Ser franqueado também é ser empreendedor

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Quando se fala em franquia, ainda existe um mito de que nada é permitido ao futuro franqueado, e que o seu principal papel é ser um mero seguidor de regras. Essas franquias estão em extinção, ou deveriam estar, pois cada vez mais, os franqueados são parte integrante do desenvolvimento e inovação de produtos e processos de um negócio.

Franqueadores buscam empreendedores que coloquem em prática as ações e orientações daquilo que já foi testado e deu certo. Um franqueado terá de saber liderar e motivar uma equipe, decidir sobre as atividades do dia a dia, colocar metas individuais, e acompanhar seus resultados e saber sempre onde ainda pode melhorar.

Mas nem todos terão perfil para ser um franqueado, ou por acharem que o franqueador terá a obrigação de fazer tudo por ele, ou até aqueles que em outro extremo querem fazer tudo absolutamente sozinhos. Ser franqueado é trabalhar em equipe o tempo todo e de forma muito sincronizada com o seu franqueador.

Muitas vezes, descobrir que você não tem o perfil para um determinado negócio é a melhor notícia que você, como investidor, pode receber de um franqueador (o dono da marca), pois é uma forma dele preservar seu investimento para que ele seja feito em negócios que aproveitem muito melhor sua capacidade e experiências anteriores.

Como as franqueadoras fazem para identificar, dentre todos os interessados, os melhores empreendedores para fazer parte de sua rede e representar sua marca?

Além da disponibilidade de capital para investimento, é fundamental que o futuro franqueado tenha tempo disponível em quantidade suficiente para se dedicar à operação do negócio. De maneira geral, quanto mais complexa a operação, maior a influência da dedicação do franqueado nos resultados da unidade.

Embora a maioria das franqueadoras não exija que seus franqueados tenham experiência anterior em seus segmentos de atuação, elas avaliam a maturidade profissional do candidato. Buscam saber quais suas realizações anteriores, o que agregaram e se foram peças importantes para o crescimento das empresas em que atuaram.

Essas informações trazem indícios do potencial que o candidato tem para desenvolver o seu negócio.

Outro ponto avaliado é se o perfil do candidato está alinhado com o modelo do negócio que ele pretende administrar. Um franqueado com perfil comercial e bom relacionamento, por exemplo, pode fazer toda a diferença em uma rede de serviços que atue no segmento B2B.

No caso de sociedades, é desejável que todos os sócios tenham perfis adequados ou, ao menos, complementares. O conhecimento da região em que se pretende atuar também é vital para muitos modelos de negócio e pode desequilibrar a balança caso o franqueador tenha que optar entre dois candidatos.

Por fim, as franqueadoras buscam franqueados que acreditem em seu modelo de negócio, que sejam bons parceiros e queiram crescer junto com ela, inclusive abrindo mais unidades. Por isso, só um empreendedor tem como objetivo continuar a crescer, e são estes perfis que os franqueadores mais buscam.

Fonte: UOL

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Deseja criar uma startup? Confira as dicas

Para ajudar o futuro empreendedor a dar o primeiro passo, o vice-presidente de Negócios e Relacionamento do Angels Club, Junior Borneli, listou 10 dicas para iniciar sua startup com o pé direito

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Caso não conheça o termpo startup, clique aqui

Startup já virou sinônimo de negócio lucrativo. Entretanto, ingressar neste modelo de empreendimento requer mais do que ter uma ideia brilhante na cabeça. Para levar o projeto adiante é importante ter afinidade com a inovação, persistência e muito conhecimento técnico acerca da atividade que se pretende desenvolver e do setor em que se deseja atuar. Além disso, fazer contato com investidores também é outro passo fundamental. Afinal, acreditar na própria ideia é fácil, o desafio é convencer outra pessoa de que seu negócio é algo realmente significativo, com poder de transformar a vida das pessoas.

Para quem deseja criar uma startup de sucesso, o vice-presidente de Negócios e Relacionamento do Angels Club, Junior Borneli, reúne 10 dicas fundamentais. Confira abaixo:

1. Antes de tirar o negócio do papel verifique se a ideia original se encaixa nas premissas de uma startup. Esteja aberto a ouvir opiniões, pesquisar o mercado e suas necessidades, identificar o público em potencial e a concorrência. Conversar com quem conhece o mercado e extrair o máximo de informações é fundamental para identificar a oportunidade real do seu negócio.

2. Estude, pesquise, investigue. Adquirir conhecimento sobre administração, finanças, marketing e demais assuntos pertinentes ao mundo do empreendedorismo é essencial para a abertura e gestão do negócio. Além disso, trocar vivência com outros empreendedores, fazer cursos ou buscar informações nas redes sociais é mais uma forma de ganhar conhecimento e ampliar o seu negócio.

3. Invista em networking. Se você está seguro que sua rede de contatos criará ambientes de geração de negócios e ajudará a ativar sua startup, vá em frente e aposte no negócio.

4. Fique atento aos principais cuidados jurídicos básicos, entre eles, a abertura formal da empresa, o registro da marca, dos produtos e dos serviços que serão oferecidos pela startup. É importante ressaltar que qualquer alteração contratual na empresa deve ser informada e atualizada junto às autoridades competentes.

5. Mantenha-se antenado e com foco na inovação. Em um ambiente tão competitivo como o mundo dos negócios, ter diferencial e criatividade são fatores que podem definir quão longe sua empresa pode chegar.

6. Gere conteúdo para sua startup. Faça-a aparecer. Crie um blog, compartilhe o conteúdo gerado no blog em sua fan page, faça parceria com sites e demais redes sociais.

7. Pense globalmente. Ideias globais são sempre mais interessantes. Se a startup criada tem uma solução universal, isso atrai a atenção de investidores, sempre em busca de novas oportunidades.

8. Nem sempre os empreendedores dispõem de recurso financeiro próprio, suficiente para investir no negócio. Nesses casos, contar com a ajuda de um ou mais investidores é a melhor alternativa para fazer a empresa crescer. Eles são profissionais experientes, capitalizados e dispostos a participar da criação da startup.

9. Determine regras claras de organização, sobretudo, quando se tratar de funcionários. A contratação informal, por exemplo, pode acarretar em sérios problemas trabalhistas futuros.

10. Nunca desista. Não ache que sua ideia não possui concorrentes e que existe uma fórmula mágica para que seu negócio dê certo. A concorrência fortalece e estimula a evolução e qualificação constantes. Saiba lidar com críticas negativas e até possíveis mudanças no projeto sem se deixar abater. Os segredos do jogo são perseverança e resiliência.

Fonte: Administradores

E não se esqueça: uma startup, como qualquer empresa, precisa de um bom sistema de gestão. Por que não ter toda essa facilidade on-line?

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O que é uma startup?

Nem toda nova empresa é uma startup. Saiba quais são as características que definem este tipo peculiar de empreendimento

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Afinal, o que é uma startup?
Respondido por Yuri Gitahy, especialista em startups

São Paulo – Tudo começou durante a época que chamamos de bolha da Internet, entre 1996 e 2001. Apesar de usado nos EUA há várias décadas, só na bolha ponto-com o termo “startup” começou a ser usado por aqui. Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, “startup” sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento.

O que os investidores chamam de startup?

Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza.

Apesar de curta, essa definição envolve vários conceitos:

– Um cenário de incerteza significa que não há como afirmar se aquela ideia e projeto de empresa irão realmente dar certo – ou ao menos se provarem sustentáveis.

– O modelo de negócios é como a startup gera valor – ou seja, como transforma seu trabalho em dinheiro. Por exemplo, um dos modelos de negócios do Google é cobrar por cada click nos anúncios mostrados nos resultados de busca – e esse modelo também é usado pelo Buscapé.com. Um outro exemplo seria o modelo de negócio de franquias: você paga royalties por uma marca, mas tem acesso a uma receita de sucesso com suporte do franqueador – e por isso aumenta suas chances de gerar lucro.

– Ser repetível significa ser capaz de entregar o mesmo produto novamente em escala potencialmente ilimitada, sem muitas customizações ou adaptações para cada cliente. Isso pode ser feito tanto ao vender a mesma unidade do produto várias vezes, ou tendo-os sempre disponíveis independente da demanda. Uma analogia simples para isso seria o modelo de venda de filmes: não é possível vender a mesmo unidade de DVD várias vezes, pois é preciso fabricar um diferente a cada cópia vendida. Por outro lado, é possível ser repetível com o modelo pay-per-view – o mesmo filme é distribuído a qualquer um que queira pagar por ele sem que isso impacte na disponibilidade do produto ou no aumento significativo do custo por cópia vendida.

– Ser escalável é a chave de uma startup: significa crescer cada vez mais, sem que isso influencie no modelo de negócios. Crescer em receita, mas com custos crescendo bem mais lentamente. Isso fará com que a margem seja cada vez maior, acumulando lucros e gerando cada vez mais riqueza.

Os passos seguintes

É justamente por esse ambiente de incerteza (até que o modelo seja encontrado) que tanto se fala em investimento para startups – sem capital de risco, é muito difícil persistir na busca pelo modelo de negócios enquanto não existe receita. Após a comprovação de que ele existe e a receita começar a crescer, provavelmente será necessária uma nova leva de investimento para essa startup se tornar uma empresa sustentável. Quando se torna escalável, a startup deixa de existir e dá lugar a uma empresa altamente lucrativa. Caso contrário, ela precisa se reinventar – ou enfrenta a ameaça de morrer prematuramente.

Startups são somente empresas de internet? Não necessariamente. Elas só são mais frequentes na Internet porque é bem mais barato criar uma empresa de software do que uma de agronegócio ou biotecnologia, por exemplo, e a web torna a expansão do negócio bem mais fácil, rápida e barata – além da venda ser repetível. Mesmo assim, um grupo de pesquisadores com uma patente inovadora pode também ser uma startup – desde que ela comprove um negócio repetível e escalável.

 

Fonte: Exame

 

Mercado mundial de energia solar deve crescer 20% em 2014

A alta vem acompanhada de uma mudança entre as potência solares — a China agora lidera as instalações e a Alemanha vê seu apetite solar reduzir.

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São Paulo – O mercado de energia solar poderá viver um bom momento em 2014. Segundo previsões da Bloomberg New Energy Finance (Bnef), o setor deve crescer 20% em todo o mundo. A expectativa é que mais 46 gigawatts (GW) sejam adicionados.

A alta acompanha uma mudança entre as potência solares. Depois de dominar a indústria por mais de seis anos, a Alemanha deverá instalar meros 3,3 GW este ano, destaca a PV Magazine, publicação especializada no setor, que teve acesso à previsão.

A principal potência solar da Europa está ficando à sombra do dragão chinês, cada vez mais faminto por energia limpa. Em 2013, a China bateu recorde mundial de instalação de projetos fotovoltaicos, que somaram 12 GW.

Isso é quase a capacidade solar total instalada dos Estados Unidos. Para 2014, o país planeja instalar mais 14 GW.

O Japão é agora o segundo país com maior instalação solar do mundo e pode chegar a 10,5 GW em 2014. Já os EUA devem instalar de 5 a 6 GW, o que o torna o terceiro na lista.

Fonte: Exame