12 dicas para pequenas empresas dadas por empresários de sucesso

“Não se trata de ter ideias. Se trata de fazer as ideias saírem do papel” – Scott Belsky.

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Observar pessoas e negócios de sucesso nos ajuda a aprender algumas lições e tirar alguns exemplos. A questão do planejamento sempre está envolvida nesses casos bem-sucedidos. Veja, entre outras dicas, o que defendem os 12 grandes empresários a seguir:

1. Caito Maia, da Chilli Beans: Mantenha-se próximo à base – Para ele, um empreendedor não pode distanciar-se do balcão. Como afirma: “Quanto mais eu toco no micro, o macro fica monstruoso”;

2. Guilherme Paulus, da CVC: Esteja sempre preparado – Embora considere o Planejamento essencial para o sucesso, ele pondera que nem sempre é possível prever tudo o que acontecerá. Nesse caso, então, é necessário estar preparado para lidar com o inesperado;

3. Carla Sarni, da Sorridents: Identifique problemas potenciais – Segundo ela é importante que o empreendedor consiga enxergar em quais setores ele pode perder o controle para, a partir daí, travar a operação a tempo;

4. Romero Rodrigues, do Buscapé: Não tenha medo de errar – Em sua visão os bons resultados surgem do Planejamento, da ousadia e até mesmo dos erros cometidos;

5. Ricardo Garrido da Companhia Tradicional de Comércio: Invista em treinamento – Ele e seus sócios investem bem no treinamento de seus garçons, os quais consideram como os maiores agentes de marketing à disposição do negócio;

6. Isael Pinto, da General Brands: Evite sistemas de crédito – O empresário conta que sempre reinvestiu o lucro ou usou as próprias economias para fazer seu negócio caminhar. Em sua opinião, as pequenas empresas devem seguir o mesmo caminho antes de recorrer às linhas tradicionais de crédito ou ao apoio monetário de fundos de investimento;

7. José Efromovich, da Avianca: Aprenda com o caminhar – Com um início improvável no ramo da aviação, José Efromovich conta que cometeu muitos erros nessa área, mas que não desistiu;

8. Bruno Caravati, da Fisk: Reaja à concorrência – Para ele a concorrência obriga a empresa a aprimorar o trabalho. “Tem de ter alguém nos seus calcanhares para que você seja sempre melhor”, afirma;

9. Miguel Krigsner, do Grupo O Boticário: Não misture família com negócios – Seu sócio é o cunhado, e para manter as relações familiares e profissionais saudáveis, eles mantem o pacto de não falar sobre a empresa nos almoços de domingo;

10. Jae Ho Lee, do Grupo Ornatus: Observe seu público-alvo – Com empresas de acessórios e alimentação no portfólio, o empresário vê na mulher o ponto de encontro das suas marcas;

11. Lindolfo Martin, da Multicoisas: Teste primeiro – Para quem pretende transformar sua marca em franquia, ele aconselha testar antes a realidade do franqueado;

12. Robinson Shiba, da TrendFoods: Mantenha um bom relacionamento – Como um dos destaque do sucesso de seu grupo, ele cita o relacionamento com os franqueados, afirmando: “Eu gosto de gente”.

Adaptado de: bobsoftware.com.br

O que é Cadastro Sincronizado Nacional?

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O Cadastro Sincronizado Nacional é a integração dos procedimentos cadastrais de pessoas jurídicas e demais entidades no âmbito das Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como de outros órgãos e entidades que fazem parte do processo de registro e legalização de negócios no Brasil.

Um dos pilares do Cadastro Sincronizado Nacional é a utilização do número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) como identificador em todas as esferas de Governo.

Como solução compartilhada entre os mais diversos órgãos envolvidos no registro e formalização de empresas e demais entidades, o Cadastro Sincronizado Nacional não é um cadastro único e sim uma sincronização entre os diversos cadastros existentes – todos passando a refletir as mesmas informações cadastrais, respeitando-se as demandas dos órgãos e entidades (convenentes) em relação à necessidade de informações específicas de cada um.

Objetivos

O Cadastro Sincronizado Nacional teve início com a Emenda Constitucional nº 42/2003 como resultado de um projeto de Governo e da consequente demanda da sociedade por agilização nos procedimentos de abertura, alteração e cancelamento de empresas e tem como objetivos principais:

– Simplificação e racionalização dos processos de inscrição, alteração e baixa das pessoas jurídicas e demais entidades (entes econômicos), com a conseqüente redução de custos e prazos, além da garantia de maior transparência a todo o processo;

– Harmonização das informações cadastrais das pessoas jurídicas e demais entidades entre os convenentes, permitindo que estes atuem com maior eficiência e eficácia.

Benefícios

Com a adoção do Cadastro Sincronizado, tanto a sociedade quanto as Administrações Públicas devem obter significativos benefícios. Dentre os mais importantes pode-se destacar:

Do ponto de vista do cidadão:
Redução dos prazos e procedimentos para constituição, alteração e baixa de empresas;
Maior transparência no processo;
Simplificação e padronização do cumprimento de obrigações;
Menor necessidade de deslocamento aos órgãos envolvidos; e
Redução de gastos com cópia de documentos, correio e arquivamento.

Do ponto de vista das Administrações Públicas:
Maior estímulo à formalização dos negócios devido ao menor custo para constituição;
Redução dos custos operacionais;
Maior integração, qualidade e padronização das informações;
Melhoria da Imagem junto à sociedade; e
Maior eficácia das ações fiscais.

Adaptado de receita.fazenda.gov.br