Consultoria Empresarial

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Veja como a consultoria empresarial melhora o planejamento e estratégia, visando desenvolvimento de negócios e aumento dos lucros, garantindo sucesso futuro, gerando sustentabilidade e oportunidades.

Toda empresa precisa de desenvolvimento e crescimento para sua sustentabilidade e perenidade no mercado, para tanto, necessita de profissionais capacitados, com visão estratégica e que gere excelentes resultados para a organização. Os lideres do negócio devem considerar a contratação de consultoria empresarial quando precisam de ajuda devido a intensidade de mudanças do mercado, necessidade de inovação, para perspectiva sobre o seu caminho escolhido, ou se precisam de um catalisador para gerar mudanças em suas empresas. A consultoria empresarial atua na gestão para ajudar as organizações a melhorar o desempenho, eficiência e alcançar melhores resultados, com consultores que analisam, criam, e propõem soluções para atingir metas.

Existem vários atributos que a consultoria empresarial deve ter para gerar desenvolvimento e crescimento ao negócio, características como expertise em gestão, visão de mercado, atuação estratégica, agente de mudanças, fornece objetividade, identifica problemas, ajuda o nível de desempenho, elaboração e gestão de negócios, comprometimento dos envolvidos, a obtenção de novos negócios e avanço da empresa; atuando como conselheiro da empresa para alcançar o sucesso.

Para um excelente trabalho da consultoria, o primeiro passo é a fase de descoberta, onde o objetivo é aprender o negócio do cliente. Um consultor leva um tempo para aprender o máximo possível sobre a empresa. Durante este processo, o consultor vai descobrir os detalhes da missão da empresa, seus processos em vigor, e as pessoas e profissionais envolvidos, e também todas suas interligações.

Uma vez que uma compreensão profunda foi desenvolvida, entra a fase de avaliação, onde o objetivo é identificar onde a mudança é necessária. Isto inclui identificar pontos fortes e fracos da empresa, bem como os problemas atuais e previsíveis. Também deve identificar oportunidades de crescimento de negócios, aumentar os lucros e aumentar a eficiência. Além de identificar esses problemas e oportunidades, também deve desenvolver diagnósticos, propor soluções para os problemas e planos para aproveitar as oportunidades.

Emitidos os pareceres, reflexões e concordância sobre o plano de ações, a consultoria entra na fase de implementação visando internamente aumentar lucros e eliminar desperdícios, e externamente aumentar participação no mercado e fortalecer a marca.

Com a consultoria empresarial, melhora muito o planejamento e a estratégia, visando desenvolvimento e crescimento do negócio e aumento dos lucros, ao mesmo tempo, garantir o sucesso futuro, gerando sustentabilidade, eliminando problemas e gerando oportunidades.

Fonte: Administradores

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Quatro Erros Imperdoáveis no Fluxo de Caixa do seu negócio

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Organizar as finanças de uma pequena empresa é o passo inicial para que o projeto cresça. O caminho é já começar a se acostumar com a planilha do fluxo de caixa. Pensado para servir como um planejamento, ele ajuda a acompanhar todas as receitas e os gastos da empresa e a tomar decisões.

O problema é que muitos empreendedores só usam os dados para saber se vai faltar dinheiro no final do mês. O ideal é acompanhar os meses futuros para programar ações. “O fluxo de caixa me diz futuro. Já começa a ver quanto mal ou bom vai ser daqui seis meses. Ele diz quanto precisa de capital de giro, se pode fazer distribuição de lucros, se está na hora de assumir uma dívida ou fazer um investimento”, diz Maurício Galhardo, consultor especializado em finanças, da Praxis Business.

Para que a ferramenta funcione bem como um indicador, é preciso que o empresário fique responsável por fazer ou acompanhar de perto os dados e se certifique de que todas as informação são reais. “O fluxo de caixa deve traduzir a realidade financeira da empresa. É uma previsão do que vai receber e pagar”, explica Nelson de Sousa, professor de finanças do IBMEC/RJ. Veja quais são os principais erros que você precisa evitar para usar bem o fluxo de caixa.

1. Não ter categorias

Apesar de existirem softwares e programas que auxiliam empresários no fluxo de caixa, a maneira mais simples é montar uma planilha. “Precisa separar os gastos em grupos, o que alguns chamam de planos de contas”, alerta Galhardo. Apenas registrar todos os gastos e despesas não é o suficiente para tomar decisões com a planilha. O ideal é separar todos os valores em categorias. “Se você separa em caixinhas, no plano de contas, consegue entender quanto se gasta em cada categoria”, indica o consultor.

Assim, faça colunas para custos com ocupação, como aluguel, IPTU e até água e luz, para custos com pessoal, incluindo salários e benefícios, e também para custos administrativos e relacionados a vendas. Desta forma, fica mais fácil identificar, por exemplo, onde a empresa gasta mais e até como seria possível reduzir custos. “É importante acompanhar o saldo bancário, que deve bater com o fluxo de caixa”, explica Galhardo.

2. Lançar vendas e não recebimentos

Uma nova venda sempre é recebida pela empresa como dinheiro no bolso e muitos empresários se precipitam e lançam os valores na planilha. “No fluxo de caixa, o que deve ser lançado são as receitas e não as vendas. A receita é aquilo que entrou de dinheiro. Se fizer uma venda em três vezes, vai ter que lançar o pagamento em três vezes também”, esclarece Galhardo.

O mesmo vale para pagamentos. “Se ia pagar uma conta e o fornecedor deu um prazo maior, muda a conta para ser paga em outra data”, diz o consultor. Para Sousa, este é o ponto de partida para um fluxo de caixa bem feito. “Projeta o que vai vender e o que vai receber, considerando que algumas vendas são à vista, outras a prazo”, diz.

3. Não ter um acompanhamento diário

O padrão mais comum de fluxo de caixa é mensal, ajudando o empresário a avaliar o desempenho do negócio naquele mês. Na prática, é melhor acompanhar diariamente. “Ele tem que ser feito diário. O fluxo de caixa não serve para ver quanto está gastando, para falar de passado, o fluxo de caixa me diz futuro”, afirma Galhardo.

4. Não ser realista

É com o acompanhamento diário que o empresário vai aprendendo como o negócio se comporta mês a mês e pode se preparar para períodos de baixa. Isso só acontece se os dados usados estiverem de acordo com a realidade. “Empresas projetam fluxo de caixa de até 2 anos, com o que imaginam que vai ser a atividade. Cada vez que aumentam as expectativas de venda, aumentam os gastos também”, diz Sousa.

 

Fonte: Exame

Por que controlar os estoques?

A importância de controlar e efetuar uma gestão de estoques eficaz em qualquer tipo de empresa.
A importância de controlar e efetuar uma gestão de estoques eficaz em qualquer tipo de empresa. (fonte: images.google.com)

 

Muitas empresas não dão a devida importância a seus estoques e isso pode ser justificado de várias maneiras.

A verdade é que nada justifica qualquer tipo de falta de controle, principalmente em relação aos estoques.

Independe se a empresa sempre é familiar ou multinacional, da mesma forma que independe o segmento que atua ou o tipo de negócio.

Falta de controle, assim como a falta de planejamento, são sinônimos de dinheiro jogado fora, seja por desperdício (compras sem necessidade), perda de produtividade (compras não efetuadas) ou por perdas ou furtos.

Sendo assim, ter uma gestão de estoques eficiente é fundamental para suportar os principais objetivos de todas as empresas: lucro e satisfação dos clientes.

Parece uma coisa óbvia, mas nós que estamos no mercado, sabemos o quão é absurdo a falta de controle nos almoxarifados.

No Brasil, as empresas não só priorizam como dispendem 100% dos esforços na produção (vendas) e ignoram totalmente o “back office”. Aí se vende muito é verdade, mas as perdas decorrentes da falta de controle, gestão e gargalos nos processos, reduzem drasticamente os ganhos.

Uma gestão de estoques efetuada de maneira adequada é aquela que, resguardadas as particularidades do negócio e preocupada com o capital do mesmo, está sempre respondendo as seguintes perguntas:

Possuo um local de armazenamento apropriado?

Você deve avaliar o espaço físico da área de estocagem: prepare o ambiente, permitindo as melhores condições de armazenamento de acordo com o material. Se preocupe também com a visualização, acesso e controle dos mesmos.

O que estocar?

Quase tudo pode ser estocado, mas nem tudo deve, principalmente, se for em quantidade não adequada com o consumo previsto. Tudo vai depender dos riscos que se corre em deixar acabar o item no estoque e o que isto afeta na produção, considerando ainda o risco de sobrar material com validade inadequada.

 Quanto estocar e por quanto tempo?

Pense nas seguintes regras para responder a essa pergunta: o estoque não deve estar alto quando o caixa (dinheiro disponível) está baixo e o nível dos estoques deve acompanhar a produção/venda.

Analise também algumas particularidades como: sazonalidade nas vendas, manutenções das máquinas (preventivas, corretivas programadas e emergenciais), dificuldade de se adquirir algum tipo específico de material por causa da logística (importação, dificuldade de acesso ou poucos fornecedores).

Como controlar?

Um bom sistema de estoques, integrado ao sistema operacional da empresa é o ideal, mas na ausência do mesmo, uma boa planilha de excel ajuda, entretanto, ambos não são suficientes para impedir as falhas humanas: erros de entrada, saída ou omissão. Quanto mais complexo o seu negócio ou maior o número de itens que você necessita, mais ferramentas de controle devem existir para a gestão dos estoques. As definições de ponto de ressuprimento, estoque máximo e mínimo, estoque de emergência, lote econômico, etc., são boas opções para estoques complexos com materiais de alto valor.

A confecção de uma boa norma, assim como um treinamento àqueles que participam do processo também são ações que complementam uma verdadeira gestão dos estoques.

Vantagens da gestão de estoque:

  • Utilizar adequadamente o capital de giro do negócio;
  • Evitar atrasos no fornecimento de materiais e componentes;
  • Suprir as necessidades de produção e vendas na medida da demanda;
  • Evitar a obsolescência, perecimento, perda de validade e desvios de produtos e materiais;
  • Adequar-se às cotas de fornecimento;
  • Liberar espaços produtivos;
  • Identificar produtos que estão sem giro;
  • Conhecer a influência do estoque nos resultados financeiros;
  • Estratégia frente ao capital de giro e o atendimento a clientes.

Créditos a Leonardo da Gama, publicado em 24 de novembro de 2013 em http://www.administradores.com.br/