12 cursos online gratuitos para empreendedores

E-learning

Camila Lam, via portal Exame.com

Por mais que tenha uma rotina repleta de tarefas, donos de pequenas empresas ou startups não podem deixar de se capacitar. Buscar conhecimento e manter-se atualizado são atitudes essenciais para quem tem um negócio.

Veja a seguir uma seleção de aulas na internet que os empreendedores podem fazer de graça. Os assuntos vão desde gestão de pessoas até desenvolvimento de aplicativos.

1. Introdução ao private equity e venture capital para empreendedores

O curso tem 40 horas de duração e o conteúdo está estruturado em oito módulos. Características gerais da indústria e aspectos da captação de recursos, perfil dos negócios em private equity e venture capital e gestão e monitoramento contínuo são alguns temas tratados. A inscrição pode ser feita no site da FGV Online e o início do curso é imediato.

2. Como iniciar o seu próprio negócio

Esse curso é indicado para quem deseja aprender sobre nichos de mercado e as oportunidades de negócio. As aulas do iPED (Instituto Politécnico de Ensino a Distância) falam sobre plano de negócios, a busca por um investidor, administração financeira, entre outros assuntos.

3. Desenvolvimento de aplicativos web

O curso é oferecido pela Universidade do Novo México, por meio do Coursera, e ensina a como construir e programar um aplicativo. As aulas são em inglês e a próxima turma começa em agosto. É essencial que o aluno tenha conhecimentos de programação e seja proficiente em alguma linguagem como Java ou Python.

4. Mantendo o estoque em dia

curso é oferecido pelo Sebrae-SP e é voltado para quem já tem uma micro ou pequena empresa. Trata da importância de administrar o estoque da empresa e como o bom gerenciamento pode ajudar a reduzir gastos. O aluno terá que realizar atividades práticas e a carga horária é de três horas. Para ter acesso ao conteúdo, é preciso ter o CNPJ da empresa cadastrado.

5. Recursos humanos

O curso é voltado para a análise de programas de treinamento e desenvolvimento de pessoal. Com carga horária de 15 horas, o objetivo do curso é analisar esses programas e tratar de liderança e avaliação de resultados. O início é imediato e a inscrição pode ser feita no site da FGV Online.

6. Contabilidade para micro e pequenos empresários

Receitas, despesas e custos, lançamentos contábeis e balanço patrimonial são alguns assuntos tratados no curso. Os alunos aprendem também sobre a importância da contabilidade na gestão de uma micro ou pequena empresa.

7. Gestão da Inovação: inovar para competir

Tipos de inovação, práticas de estímulo à inovação e adoção dos instrumentos de apoio rumo à empresa inovadora são alguns temas que serão tratados no curso oferecido pelo Sebrae. A carga horária é de 15 horas e foi desenvolvido para donos de empresas de pequeno porte.

8. Sustentabilidade aplicada aos negócios: orientações para gestores

A carga horária é de 10 horas e o objetivo do curso é apresentar os principais conceitos relacionados à sustentabilidade. Dessa maneira, o empreendedor poderá conhecer as possibilidades de mudança na gestão do seu negócio. Não há pré-requisito e o início do curso é imediato. Mais informações no site da FGV Online.

9. Pequenas empresas nas redes sociais

O objetivo desse curso é capacitar empreendedores para aproveitar as oportunidades e minimizar os riscos da presença da empresa nas redes sociais. Com carga horária de três horas, o aluno aprenderá a utilizar ferramentas de comunicação e interação. Mais informações no site do Sebrae-SP.

10. Inspirando a liderança através da inteligência emocional

Quem compreende inglês pode aproveitar esse curso oferecido pela Universidade Case Western University, dos Estados Unidos. O aluno poderá aprender sobre a relação da emoção e liderança e a lidar com o estresse crônico. O curso é disponibilizado pelo site Coursera e a próxima turma começa em agosto.

11. Técnicas de vendas

Como aprimorar os serviços de vendas da sua empresa? Como vender mais e melhor? O curso faz parte do Programa Varejo Fácil, do Sebrae, e tem carga horária de 15 horas. O objetivo das aulas é de capacitar o pequeno empresário com estratégias para melhorar as vendas do negócio.

12. Marketing estratégico

A gestão da marca de uma empresa é essencial para quem deseja alcançar o sucesso e ter um bom relacionamento com o seu consumidor. No curso Marketing estratégico, do iPED (Instituto Politécnico de Ensino a Distância), é possível aprender sobre os principais conceitos e objetivos do marketing.

 

10 pensamentos errados sobre o cliente

Todo o profissional de venda deve ter o entendimento básico de que o cliente é a pessoa mais importante do seu negócio. O cliente compra, indica e até vende o seu produto, pois tem uma experiência positiva e faz questão de compartilhar com pessoas do seu ciclo de amizades

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O problema é que muita gente que está na função de vendas tem algum tipo de pensamento errado sobre a figura do cliente em seu negócio. Vamos avaliar alguns deles.

1 O cliente não volta. Se ele for comprar, ele compra logo e pronto. Saiu para pesquisar, não volta. Lembre-se: ele tem o direito de pesquisar e ver alternativas, porém um bom atendimento, uma boa pesquisa para entender a sua real necessidade, entender a objeção momentânea, pode fazer até com que ele nem saia da loja e feche o pedido.

2 Ele não sabe nada e podemos “empurrar” algo fácil nele. Para quem pensa assim, aqui vai um conselho: Pode se preparar, pois o cliente está cada vez mais informado, exigente e menos fiel ao vendedor e à marca, então dê um show na hora do seu atendimento.

3 O cliente é um caroço. Ainda hoje se escuta essa expressão principalmente no varejo. Muitas vezes, o caroço é o próprio atendente que não sabe nada sobre o produto, não sabe negociar e nem receber um cliente em sua loja. Lembre-se: Caroço = semente, dentro de uma semente pode ter uma árvore de 60 metros. Depende da forma que você está regando.

4 Cliente gosta do mais barato. Esse é um pensamento de vendedor desmotivado, pois se ele mesmo analisar, na casa dele tem produtos com marcas de valor mais agregado, e ele acha que o cliente quer o mais barato. Falta argumento, conhecimento do produto e saber negociar a melhor condição. Ninguém merece o mais barato e todo benefício gera custo.

5 O cliente não tem condições. Avaliar o cliente pela sua roupa, pela forma que ele se comunica, pelo carro ou relógio, é um grande erro e ainda vejo instrutores vendendo esse peixe. O importante é oferecer o seu melhor produto, pois nosso cliente merece o melhor é ele quem vai dar o sinal se o produto está dentro do que ele pretende investir ou do seu orçamento. Não temos visão de raios X para saber quanto ele tem no bolso ou na conta.

6 O cliente é bonzinho. “Posso prometer algo para ele que eu nem tenho para entregar e muito menos no prazo combinado.” Quem tem esse pensamento está fadado ao fracasso como vendedor, pois o maior erro é prometer algo que não pode cumprir. Isso pode gerar um prejuízo sem proporções para a empresa.

7 O cliente é paciente, ele espera. Paciência tem limite, atendimentos sem conteúdo e demorados, problemas que nunca são solucionados, ligações telefônicas sem foco na solução, entregas que não acontecem, prazos tratados e não cumpridos. Cuidado! Hoje todos estão numa “correria” tremenda e uma hora pode parecer um dia.

8 O cliente gosta de ser enganado. Parece forte isso, mas é muito mais comum do que se imagina ouvir isso nas empresas. Criam negociações astronômicas, conversas sobre a bandeira do cartão, jogam para cima e depois puxam para baixo, para demonstrar que estão fazendo um descontão especial. Se em algum momento o cliente entender que tem algo errado, pode levantar da mesa e buscar os seus direitos. Negociação não é extorsão.

9 Meu cliente só compra comigo. Não se iluda, as coisas mudam. A forma de consumo também. Hoje, se for mais cômodo comprar mais perto de casa, assim será. Então se ele for a sua loja ou departamento, dê o seu show, pois ele precisa ser encantado a cada visita e surpreendido por você.

10 O cliente não está preocupado com o atendimento, essas dicas não valem de nada. Tudo bem você que está lendo esse artigo pode até pensar assim como muitos pensam e continuam perdendo vendas e clientes. Entenda que um atendimento telefônico, um atendimento na recepção de um hotel, um atendimento em uma loja de departamento, ou seja, lá onde for, vale ouro. A primeira coisa que ele compra é você, e são apenas os primeiros 22 segundos que vão fazer com que ele decida se esse atendimento vai para frente ou não.

Lembre-se o cliente de hoje não é o mesmo de dez anos, cinco anos atrás. O formato de consumo muda diariamente, então mexa-se. Não acredite em verdades prontas e pré-concebidas, coloque a mão na massa. Sucesso e muitas vendas!

Adaptado de administradores.com

O empreendedor brasileiro “pensa pequeno”?

empreendedor

Há atualmente no Brasil um determinado posicionamento que frequentemente se manifesta no seguinte conjunto de afirmações: o empreendedor brasileiro “pensa pequeno” e isso prejudica a inovação no país; o empresariado brasileiro não investe em inovação, e isto contribui para o nosso atraso econômico relativo; não existem recursos para a inovação; é difícil inovar no país, e por aí vai.  Até que ponto essas afirmações têm fundamento?

O argumento que queremos defender neste artigo é de que essas afirmações são sintomas de um país que tem uma economia ainda muito fechada ao comércio exterior. Ou seja, nossa relação do fluxo do comércio (exportações mais importações) em relação ao PIB – Produto Interno Bruto – (o denominado coeficiente de comércio) tem permanecido numa média de 22% ao longo dos últimos anos, que é muito baixo quando se compara com as taxas de alguns países, como: China (53,1%), Índia (48,1%), Rússia (51,4%), África do Sul (56,4%), Chile (69,4%), entre outros.

Num país voltado principalmente para sua economia doméstica, com significativas barreiras ao comércio internacional e poucos incentivos efetivos à inovação, é natural se observar uma postura acomodatícia por parte dos empreendedores e empresários.  E tudo isso tem a ver com o entendimento do real sentido do ato de inovar.

Inovação não é um ato voluntarista como geralmente se pensa. Inovação é um processo de resposta a incentivos, principalmente econômicos. No passado se acreditava que a inovação devia declinar com a competição, à medida que mais competição reduzia as rendas de monopólio que premiavam os inovadores de sucesso. Hoje se percebe que os incentivos à inovação dependem não somente das inovações a posteriori per se, mas muito mais das diferenças entre as rendas pós e pré-inovações. Logo, a competição pode estimular inovações e crescimento econômico, já que pode reduzir as rendas pré-inovações das empresas bem mais do que reduzir suas rendas pós-inovação. Em outras palavras, a competição pode aumentar os lucros incrementais de inovar, e, portanto, encorajar investimento voltado a “escapar da competição”.

Como o Brasil tem uma economia ainda muito fechada ao comércio internacional, isto significa que existe um ambiente pouco favorável à competição estrangeira.  Se não há competição, os empresários se sentem pouco estimulados a inovar para “escapar da competição”.  Ou seja, a questão não é que o empreendedor brasileiro “pensa pequeno”; simplesmente, apesar de o brasileiro ser muito criativo, o ambiente econômico do país não incentiva plenamente a inovação, nem tampouco o estimula a pensar sobre as oportunidades do mercado internacional!

Mas existem recursos para investimento em inovação no país? Há hoje em dia um conjunto bastante diverso de fontes de investimento à inovação no país. A questão central é, de um lado, que o acesso a este conjunto de fontes de investimento é restrito àquelas empresas que têm equipes capacitadas para a elaboração de bons projetos de inovação.  Por outro lado, as metodologias nas quais estes projetos são analisados não são tão transparentes quanto deveriam, tampouco são transparentes os requisitos de capacitação de quem avalia tais projetos (entender de ciência e tecnologia é um requisito necessário, mas inovação é para quem entende de negócios). Ademais, há uma questão do timing: nem sempre os prazos de preparo, julgamento e liberação dos recursos para a inovação são adequados ao timing daquela inovação em que se pretende investir.

E qual seria uma estratégia para superação destes obstáculos? O Brasil precisa urgentemente abrir sua economia ao comércio internacional; voltar-se apenas à sua economia doméstica é um erro fatal. Precisamos reconquistar os elos que já tivemos com algumas Cadeias Globais de Valor – CGVS (ver http://bit.ly/1fHPGHN), manter e fortalecer os elos com aquelas pouquíssimas empresas com acesso a algumas CGVs, e conquistar o acesso a CGVS novas e emergentes. O exemplo do sucesso recente das economias asiáticas é bem emblemático deste caminho.

José Carlos Cavalcanti é PhD em economia pela Universidade de Manchester e sócio-diretor da Creativante.

Fonte: Endeavor

Como fazer um bom planejamento de vendas

A previsão frequente das vendas baseadas no desenrolar das oportunidades do dia a dia é um instrumento poderoso para a gestão de vendas e planejamento de curto prazo

vendas

As atividades envolvidas no planejamento de vendas ocorrem em dois momentos. O primeiro, e muito importante, acontece (normalmente) no início de cada ano, um pouco antes do chamado período de planejamento. Algumas empresas chamam essa fase de orçamento de vendas, ou budget, em inglês. Outros chamam de “plano de negócios” ou BP (Business Plan, em inglês) ou mesmo de previsão de vendas, do inglês, forecast. É preciso tomar um pouco de cuidado para não misturar nomenclaturas que correspondem a conceitos diferentes. Neste caso, estamos falando sobre orçamento de vendas, primeira fase no planejamento, e os principais alicerces são:

• Revisite o seu histórico: olhe para trás e veja como foi o seu desempenho e o de seus principais concorrentes nos últimos dois anos. Analise o mercado e o seu negócio, e avalie as perspectivas de crescimento. Mesmo em tempos de crise, seu negócio poderá crescer, se você planejar corretamente. Existe algum vetor de crescimento importante? O que faria seu mercado alvo ou potencial cliente comprar seu produto ou serviço? O futuro não se define somente pelo que ocorreu no passado, mas se entender sua história, saberá o que manter e onde mudar para melhorar o desempenho.

• Analise o comportamento de compra de seu cliente: o que o move, como ele compra, com que frequência, qual o tíquete médio? Veja o perfil de seus melhores clientes e busque como irá atingir mais potenciais clientes. Seu bom cliente compra preço? Qualidade? Encontre no mercado os bons clientes e planeje como irá atende-los! Com que produtos? Com que serviços? Se encontrar no mercado gente parecida com seus bons clientes, você aumentará a chance, e muito, de sucesso.

• Treine sua equipe e faça com que ela use sua metodologia no dia a dia: desenvolva métodos de venda compatíveis com seu tipo de negócio. Premissas adequadas ao seu negócio e práticas que, comprovadamente, são bem sucedidas, trarão os resultados desejados. Mas é preciso que seu vendedor use este método sempre. Não basta treiná-lo. Se possível, coloque a estratégia na mão de seu vendedor através de um aplicativo que implemente o método de vendas. Assim, você terá a certeza de que todos seus profissionais irão seguir um método de vendas que os levarão a bons resultados.

• Entenda o que é oportunidade de vendas para você e as mapeie: oportunidades de venda se constituem na matéria prima do vendedor. Levantar quais são estas oportunidades e o potencial de cada uma, assim como o que precisa ser feito para ser bem sucedido, é ponto fundamental do planejamento de vendas. O conceito de oportunidade poderá variar de negócio para negócio. Em alguns casos, é a chance de vender um produto para um determinado cliente. Em outros, é vender determinado volume em um canal específico. Entender como definir oportunidade em cada negócio é fator crítico de sucesso para um bom planejamento de vendas.

• Acompanhe o dia a dia de cada oportunidade e reveja seus planos periodicamente: tal como uma carteira de investimentos, onde papéis são mais rentáveis que outros ou possuem mais risco, a sua carteira planejada de oportunidades, na medida em que você evolui no trabalho de vendas, poderão ser mais ou menos possíveis de acontecer. Umas têm mais riscos de não se concretizar, outras, menos. Medir isso periodicamente – mensalmente, ou até semanalmente – é fundamental. Chama-se este processo de rolling forecast ou “previsão rotativa””””” ou simplesmente forecast, que nada mais é do que uma visão do planejamento de curto prazo. É quando o planejamento anual é revisitado e modificado em função da realidade do dia a dia. Não se trata de simplesmente avaliar orçado x realizado, mas de um mecanismo que permite, a partir da visão atual do negócio, rever as ações futuras.

Resumindo, uma empresa já consolidada tem duas grandes metas a cumprir: manter a sua base de clientes e ampliar esta base através de estratégias consistentes para a prospecção de novos clientes. A previsão frequente das vendas baseadas no desenrolar das oportunidades do dia a dia, ou forecast, é, antes de qualquer coisa, um instrumento poderoso para a gestão de vendas e planejamento de curto prazo.

Fonte: administradores.com

 

5 habilidades essenciais para a liderança moderna

Mais do que simplesmente chefiar, liderar é fazer com que um grupo de pessoas trabalhe em equipe e gerem os resultados desejados pela empresa, especialmente aqueles relacionados aos objetivos e metas estratégicas

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Mais do que simplesmente chefiar, liderar é fazer com que um grupo de pessoas trabalhe em equipe e gerem os resultados desejados pela empresa, especialmente aqueles relacionados aos objetivos e metas estratégicas.

Uma vez que a gestão está cada vez mais pautada na realização de projetos e formação de equipes, o desafio é multiplicado. Nas equipes homogêneas e maduras – em tese mais alinhadas em termos de objetivos e perfil de atuação – a liderança dos seus membros para atingimento dos objetivos tem sua própria complexidade. Considerando equipes heterogêneas, as dificuldades se multiplicam, uma vez que os membros possuem origem, cultura, valores, experiências e objetivos distintos. E esta faceta é a que cada vez mais predomina com a inclusão de novos perfis profissionais e gerações no mercado de trabalho.

Para que a empresa cumpra sua missão e atinja sua visão, o líder moderno deve possuir essencialmente 5 habilidades:

  • Ter capacidade de conscientizar e motivar sua equipe em relação aos objetivos, metas e resultados a serem atingidos, identificando e potencializando a relação de tais objetivos com as expectativas e necessidades de autodesenvolvimento de cada integrante da equipe;
  • Trazer visão sistêmica, holística e abrangente sobre a complexidade inerente ao contexto de negócios, propiciando uma compreensão ampla de seus desafios e das variáveis centrais que os compõem;
  • Ter vocação para a articulação, coordenação e interação constante – não apenas no modelo com cada integrante da equipe, atuando diretamente e estando presente nos momentos críticos de cada atividade, desde a etapa de planejamento até a execução, finalização e validação;
  • Utilizar os principais conceitos, metodologias e frameworks de gestão de projetos e equipes e os sistemas, funcionalidades e canais (principalmente digitais e colaborativos) que potencializam a capacidade de gestão e controle dos resultados e efetividade do trabalho dos integrantes da equipe e;
  • Por fim, principalmente ter a capacidade de – citando Gandhi – ser o exemplo que ser quer ver no mundo, ou seja, liderar pelo exemplo, garantindo a consistência entre seu discurso e pratica e inspirando confiança e transparência nas relações com e entre os integrantes da equipe.

Nesse contexto, é mais do que relevante compreender que os líderes não podem fazer as coisas sozinhos. Nenhum líder em toda a história realizou algo sozinho. Quando se trata de alcançar desempenho superior, o líder compreende que a colaboração é fundamental; portanto delega responsabilidades, missões e tarefas… mas também meios, recursos e autoridade.

Líderes justos cobram de forma justa as entregas de seus liderados. Premiam e punem de acordo com o combinado e consensado. Líderes justos consideram uma tarefa delegada somente após o consenso do liderado sobre prazos, condições, dificuldades e expectativas e consideram uma tarefa entregue quando atende todos os requisitos que a qualifiquem como excelente.

Mais do que nunca, as empresas precisam de talentos que gerem valor diferenciado e perceptível para todo o entorno de relacionamento da empresa, do cliente e acionista ao funcionário e fornecedor. Em um cenário de escassez de mão-de-obra qualificada – mesmo em uma situação Brasil próxima a de ”pleno” emprego – garantir que tais talentos tenham aderência tanto à cultura e valores da empresa, quanto ao seu modelo de atuação e trabalho é tarefa crítica para atrair, reter e potencializar a evolução de tais talentos. Está aí mais um dos grandes desafios para o líder moderno… simples, contanto que tenha no mínimo as 5 habilidade essenciais.

Fonte: administradores.com