Começou o prazo para entrega da RAIS ano-base 2013

Todas as empresas com mais de 11 funcionários devem preencher e enviar corretamente os dados relacionados aos vínculos empregatícios de 2013.

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Está aberto o prazo para a entrega do Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS), ano-base 2013. Todos os empregadores urbanos e rurais — além de autônomos e profissionais liberais que tenham mantido empregados, entidades vinculadas à pessoa jurídica no exterior e todos os tipos de empresa — têm até o dia 21 de março para relacionar todos os funcionários e servidores vinculados ao estabelecimento, bem como o quantitativo arrecadado das contribuições sindicais.

De acordo com as novas regras do Ministério do Trabalho e Emprego, as empresas que possuírem 11 ou mais vínculos empregatícios (desconsiderando os vínculos com trabalhadores autônomos ou eventuais, ocupantes de cargo eletivos, estagiários, empregados domésticos, cooperados e diretores sem vínculo empregatício, para os quais não é recolhido o FGTS) deverão, ainda, preencher e transmitir a RAIS com certificado digital, operando com o padrão ICP Brasil, emitido por uma Autoridade Certificadora. A obrigatoriedade também vale para os órgãos e empresas públicas.

Segundo Lygia Carvalho, da Moore Stephens Auditores e Consultores, a RAIS é uma fonte essencial para a análise do mercado de trabalho brasileiro. É a partir dos dados contidos nesse relatório que a gestão governamental controla a atividade trabalhista no País e elabora estatísticas de emprego, desemprego e produtividade.

As informações são disponibilizadas às entidades governamentais, que as utilizam como base para controlar os registros do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), realizar estudos técnicos de natureza estatística e atuarial, entre outros assuntos relacionados à legislação trabalhista e os direitos do trabalhador.

O especialista aconselha que os empresários tomem cuidado com o prazo, pois a multa prevista para quem não entregar o Relatório é de R$ 425,64, com acréscimo de R$ 106,40 para cada bimestre de atraso. Além disso, é necessário estar atento às informações transmitidas, uma vez que a multa aplicada para o empregador que prestar declaração falsa também é de R$ 425,64, com acréscimo de R$ 26,60 por empregado declarado inexatamente.

As declarações deverão ser realizadas via internet, por meio do programa de gerador de arquivos da RAIS.

 

Fonte: administradores.com.br

 

 

Por que o Facebook comprou o Whatsapp?

Entenda por que a maior rede social do mundo pagou US$16 bilhões pelo app de mensagens.

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O valor atual de mercado do Facebook é de US$173 bilhões. Isso significa que a compra do Whatsapp, confirmada nesta última quarta-feira, representa 11% do valor de mercado da rede social de Zuckerberg. Mas por que pagar um valor tão grande por um aplicativo de mensagens instantâneas?

Dispositivos móveis são a resposta para a pergunta. Smartphones e tablets já são os gadgets mais vendidos da atualidade, enquanto que o mercado corporativo de PCs vem sofrendo queda nas vendas nos últimos anos. Além disso, os dispositivos móveis já se tornaram uma tendência global e prometem se tornar a plataforma tecnológica mais utilizada ao redor do mundo. Isso explica a diferença de valores, por exemplo, entre a aquisição do Youtube por US$1,65 bilhões e a aquisição do Whatsapp por US$16 bilhões (US$12 bilhões em ações e US$4 bilhões em dinheiro).

O Facebook já vinha observando essa tendência de mobilidade. Tanto que iniciou algumas mudanças estratégicas no aplicativo Messenger para se adaptar aos smartphones e criar uma experiência móvel na rede social. No entanto, as mudanças não surtiram o efeito desejado, por isso Zuckerberg resolveu adquirir uma solução para capturar a audiência global de mensagens instantâneas em dispositivos móveis. O Whatsapp obteve um crescimento mais rápido do que o próprio Facebook, tendo alcançado mais de 400 milhões de usuários em cerca de 4 anos. Atualmente, o app é baixado 1 milhão de vezes por dia e possui um público jovem significativo, algo que a maior rede social do mundo também vem tentando reconquistar.

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A oportunidade de conquistar mercados de países emergentes também é um dos pontos importantes na compra do Whatsapp . O app é muito popular fora dos Estados Unidos, em lugares como América Latina e especialmente a Índia. As razões para essa popularização são o fato do app ser gratuito nos primeiros 12 meses e cobrar apenas US$1/ano a partir do segundo ano, e seu baixo consumo de dados para o envio de mensagens. Isso se torna muito atrativo em países onde os planos de telefonia são caros, algo comum nos países emergentes.

Mesmo assim, especialistas em tecnologia ao redor do mundo se impressionaram com o valor pago pelo Facebook na compra do aplicativo. Ainda que cada usuário pagasse 1 dólar ao ano como assinatura do aplicativo, ele renderia apenas US$ 450 milhões e não US$ 16 bilhões. Isso levanta um questionamento sobre como o app consegue ter retorno financeiro com seu modelo de negócios. A resposta pode estar no uso da tecnologia de Big Data. As mensagens, fotos, vídeos e áudio que são compartilhadas no Whatsapp são armazenadas pela companhia. Essas mensagens contém opiniões, preferências, vontades e uma série de outros dados pessoais muito importantes para as empresas que, quando corretamente analisados pelos profissionais de Big Data, ajudam a criar produtos e serviços que atendam às necessidades reais das pessoas.

A compra do Whatsapp mostra um movimento defensivo por parte do Facebook, que busca criar uma experiência móvel agradável para os usuários dentro da rede social. Adquirir o Whatsapp, no entanto, é muito mais do que uma estratégia móvel bem planejada. É a tentativa de obter dados de um novo público em um mundo onde informação é a moeda de troca mais valiosa.

 

Fonte: Comstor

Debut no Imposto de Renda merece atenção: aprenda a declarar

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Quem recebeu no ano de 2013 rendimentos considerados tributáveis pela Receita Federal terá de prestar contas ao Leão. E, se esta for a primeira vez que você preencherá a declaração do Imposto de Renda (IR), é preciso tomar alguns cuidados.

Será obrigado a declarar o IR o trabalhador que recebeu, em todo o ano passado, valor igual ou superior a R$ 25.661,70 (total estimado pelos especialistas, ainda a ser confirmado pela Receita Federal). O Dinheirama selecionou algumas dicas para que você se saia bem nessa missão.

Não deixe para a última hora. Se esta for a primeira vez que você fará a declaração, é ainda mais importante não deixar a obrigação para a última hora. Nas últimas horas, o sistema da Receita costuma ficar congestionado, e o contribuinte poderá ter dificuldade para baixar os programas e enviar sua declaração.

Tenha os documentos em mãos. É preciso ter em mãos os documentos que comprovam os ganhos de 2013, como informes de rendimentos fornecidos pelos empregadores e recibos de aluguéis. Normalmente, esses documentos são disponibilizados em meados de fevereiro.

Escolha o modelo de declaração. Antes de escolher o modelo de declaração, você precisa ficar atento ao que for mais vantajoso para o seu perfil. Você pode optar por entregar a declaração no modelo simplificado ou no completo. No primeiro, tem desconto de 20% sobre a renda tributável, limitado a R$ 15.197,02, e, no segundo, usa todos os gastos para definir a restituição. No final, depois de preencher a declaração com todos os dados necessários, o programa da Receita Federal irá indicar a melhor opção para cada caso.

Procure ser fiel na primeira declaração. Não declare algo abaixo do seu real rendimento. Isto pode lhe causar problemas futuros. Normalmente, quando ocorre este tipo de iniciativa duvidosa e de esquivo para com a Receita Federal, contribuinte é notificado para comparecer no órgão.

Atenção ao preenchimento. 
Se houve mudança de emprego em 2013, você precisa ficar atento. Muitas vezes, o contribuinte esquece de incluir as informações referentes ao trabalho anterior. Esse erro pode custar caro. Além de ficar retido na malha fina, você poderá ter de pagar multa e juros, caso o resultado aumente o imposto a pagar.

Cadastre uma conta bancária que permanecerá ativa. 
A restituição do IR, por sua vez, costuma ser paga a partir de junho, em sete lotes regulares. Quando for contemplado, você embolsará o montante a que tem direito acrescido de correção pela taxa básica de juros (Selic). E é importante cadastrar uma conta bancária que não planeje encerrar no curto prazo, pois, caso haja restituição a receber, é nessa conta informada que o depósito será feito.

Preencha com cuidado. Quando houver dúvida no preenchimento da declaração, a dica é que você busque ajuda da Receita Federal ou de um serviço especializado. Todo ano, faculdades costumam prestar esse serviço de forma gratuita.

Fonte: Consumidor Moderno

 

Simples Nacional bem mais rápido para abrir uma empresa

Afif Domingos anuncia sistema que permitirá reduzir o processo de 150 para apenas 5 dias.

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O governo promete, para junho, a diminuição do prazo para abertura de empresa, da atual média de 150 dias, para apenas 5 dias. De acordo como ministro da secretaria da Micro e Pequena Empresa, Afif Domingos, o feito se dará graças à implantação da Redesim – Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, que irá simplificar o processo de abertura e fechamento de empresas.

O assunto será tema da primeira reunião do Conselho Interministerial de Avaliação do Simples Nacional, a ser instalado amanhã pela presidenta Dilma Rousseff. “Quem presidirá as reuniões normalmente será o ministro da micro e pequena empresa. Mas, nesta primeira, a presidenta fez questão de comandar”, disse o ministro a empresários na reunião do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, realizada ontem na Confederação Nacional do Comércio (CNC).

De acordo com Domingos, até o dia 30 de junho estará no ar o portal Empresa Simples, que possibilitará a redução do prazo, porque vai unificar todas as etapas necessárias para a abertura da empresa, como a das licenças para o funcionamento, a do registro na Junta Comercial e a da inscrição do CNPJ na Receita Federal. “O portal permitirá que os dados trafeguem dentro de uma só ferramenta, sem que seja necessário o empresário viajar de um órgão para o outro”, disse o ministro.

Além de facilitar a abertura e o fechamento das empresas, o site será uma espécie de “portal de negócios”, informou o ministro. “Haverá espaço para a criação de um catálogo empresarial, onde as empresas poderão inserir os seus dados e falar dos seus produtos”, sinalizou o ministro. Também haverá mecanismo de procura e oferta de tecnologia.

Para a meta de redução no prazo ser alcançada, o ministro observa que governos estaduais e municipais, em conjunto com empresários, precisam aderir localmente à campanha de desburocratização. Para isso, Domingos está percorrendo o país naquilo que chama de “caravana da simplificação”. Segundo o ministro, o processo hoje é lento porque “cada um (estados e municípios) tem uma exigência, cada um tem uma regra. Agora haverá um balcão único, com registro único, e a nossa meta é diminuir o prazo de abertura e fechamento de empresas. Hoje, são aproximadamente 150 dias, vamos reduzir para cinco dias”.

Outro assunto na pauta da reunião de amanhã é a votação, no Congresso, das mudanças no Estatuto da Micro e Pequena Empresa. A matéria preconiza a universalização da entrada das Micro e Pequenas Empresas no Simples, independentemente de sua classificação, e a reformulação das regras de substituição tributária. O projeto foi aprovado por unanimidade na Comissão Especial que tratou do assunto na Câmara no final do ano passado e ainda precisa ser apreciado no Plenário da Casa e no Senado. O ministro afirmou que obteve do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB – RN), a garantia de que o projeto será votado ainda na primeira quinzena de março.

Mas o projeto encontra resistência, especialmente na bancada paulista e no Ministério da Fazenda, que tem em perdas de arrecadação. Um dos pontos polêmicos é que o altera o enquadramento no Supersimples, deixando de ser por categoria profissional. O único critério passaria a ser o faturamento. Estaria enquadrada qualquer empresa com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões. Outro ponto controverso é a mudança na forma de cobrança. O projeto propõe extinguir a substituição tributária que, no entender de Domingos, faz com que os pequenos paguem mais impostos. Para o ministro, esse modelo de tributação acaba por anular os benefícios do Simples, já que as micro e pequenas pagam o valor cheio do imposto, sema redução a que teriam direito pelo programa.

Fonte: Brasil Econômico

 

 

Nova regra contábil prejudica fluxo de caixa das empresas

Por Fernanda Bompan

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Especialistas afirmam que os efeitos da Medida Provisória 627, que colocou fim ao Regime Tributário de Transição (RTT), devem afetar o fluxo de caixa das empresas, cujas consequências são piores para os negócios de porte menor, por ter menos recursos. O resultado final disso é menos dinheiro para investir, o que leva a estagnação ou diminuição da produção nacional. Outro fator que esta medida prejudica é a intenção de internacionalização das companhias tanto as grandes quanto as médias ou pequenas.

O CEO da Sevilha Contabilidade, Vicente Sevilha, explica que antes da medida aquela empresa que obtinha lucro no exterior por meio de um investimento (construção de uma fábrica ou uma participação acionária) pagava tributos sobre esse ganho quando o recebia. Com a norma, o tributo deve ser pago antes de a companhia receber o lucro de fato, quando ele é reconhecido na filial ou onde está o investimento.

“Para ter que pagar a tributação, o empresário terá que retirar do seu fluxo de caixa. Em casos de empresas grandes, que têm um lucro em uma filial, pode receber esse ganho antes de ter que pagar o tributo. Mas se uma empresa pequena tiver lucro por conta de uma ação que comprou de outra companhia, fica mais difícil quitar o imposto com o próprio caixa”, exemplifica.

O advogado do Diamantino Advogados Associados, Marcelo de Almeida, afirma que esse impacto em pequenas empresas por ter investimento no exterior só irá aumentar a carga tributária se a companhia que recebeu o recurso for também brasileira.

Na opinião de Sevilha, não só o investimento na produção ou para o crescimento do negócio, fica comprometido, quanto haverá a necessidade de se analisar melhor a internacionalização. “Se para abrir uma fábrica na China, uma companhia irá gastar US$ 100 milhões, e a perspectiva de lucro é de US$ 10 milhões, talvez precise de US$ 103 milhões para ter uma reserva e pagar o tributo. Sabendo que essa situação acontece, o investidor pode ficar receoso”, aponta o especialista.

O advogado cita ainda que a consequência do aumento da tributação após obter lucro no exterior pode gerar uma diminuição na distribuição do lucro aos acionistas aqui no Brasil. “Isso pode gerar um descontentamento do investidor, não na empresa, mas sim, do governo, o que pode mudar o planejamento em elevar investimentos”, diz.

Almeida comenta ainda que há uma chance dessa medida vir a ser revogada. “A MP ainda não foi convertida em lei, o que pode acontecer em maio. Se o artigo que trata dessa tributação [número 74] for retirada, a tributação ocorrerá somente em relação ao período de novembro ao mês que a norma foi convertida. Contudo, acredito que essa chance é baixa, porque o governo precisa elevar a arrecadação de impostos, o que a regra possibilita”, entende.

Na tramitação normal, a partir de sua publicação, a medida provisória tem força de lei, mas perde a eficácia se não for convertida no prazo de 60 dias, prorrogável uma vez por igual período.
Especialistas apontam ainda que, no caso das pequenas empresas, a MP fere o principio constitucional de que elas merecem um tratamento diferenciado nas obrigações tributárias. E que deveria criar facilidades para as pequenas cumprirem as regras, mas haverá custos extras para atender a medida provisória.

Por outro lado, eles também afirmam que a nova norma, ao impor a adequação às regras internacionais de contabilidade relacionadas ao International Financial Reporting Standards, (IFRS), deve trazer mais governança aos negócios menores, o que atrai investidores.

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Segundo comunicado da Receita Federal divulgado na publicação da norma, em 11 de novembro, a MP tem como objetivo “a adequação da legislação tributária à legislação societária e, assim estabelecer os ajustes que devem ser efetuados em livro fiscal para a apuração da base cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica [IRPJ] e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido [CSLL] e, consequentemente, extinguindo o RTT. Além disso, traz as convergências para a apuração da base de cálculo da Contribuição para o Programa de Integração Social e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público [PIS/Pasep], e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social [Cofins]”.

Para o advogado do Diamantino, a MP deve gerar ainda mais discussões á medida que os 100 artigos são colocados em prática pelo setor privado. Só para apreciação do Congresso Nacional dos Deputados, existem mais de 500 emendas ao texto.

 

Fonte: Fenacon

 

Qual a melhor solução quando o caixa está baixo?

Quando o empreendedor deseja reverter a falta de capital é preciso se atentar para algumas dicas antes de tomar qualquer decisão.

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Além da pesada carga tributária brasileira, a falta de capital pode ser considerada uma das principais dificuldades das empresas. No entanto, quando o empreendedor deseja reverter a situação e ressurgir, “alternativas para enfrentar o problema é o que não faltam”, revela Batista Gigliotti, presidente da Fran Systems, estratégia e desenvolvimento de negócios.

Saber qual das alternativas são mais rentáveis e seguras para o negócio, porém, são detalhes que muitas vezes, na euforia do momento, o empreendedor se esquece de avaliar com a devida atenção.

Gigliotti, que possui mais de 30 anos de experiência no segmento, revela algumas dicas para o empreendedor se atentar antes de assinar ou adquirir qualquer recurso extra:

Refletir: antes de levantar capital externo, é vital que o empreendedor avalie porque a empresa está nesta delicada situação. Para evitar desperdícios, produtividade aquém do planejado, falta de controle do fluxo de caixa, entre diversos itens, muitas vezes, é necessário muito mais que capital financeiro;

Planejamento: saber para onde caminhar após o aporte financeiro é muito importante. Traçar metas alcançáveis e promissoras de acordo com a realidade do mercado (e da empresa), contar com um plano de negócios alinhado, além de auxilio externo de algum profissional pode render importantes conquistas a médio e longo prazo;

Financiamentos: ao contrário do senso comum, na grande maioria das vezes, recorrer à primeira instituição bancária que oferece auxílio pode sacramentar o fracasso da recuperação econômica da empresa. Como as taxas variam muito, é importante checar as melhores alternativas dos muitos tipos de investimentos no mercado;

Reinventar seu negócio: durante o processo de recuperação financeira, é estratégico para o empreendedor pensar em como reinventar sua empresa. Produtos e serviços novos, conceitos diferentes do mercado, serviço de pós-venda. Sempre há espaço para aperfeiçoar e melhorar o negócio.

 

Fonte: administradores.com.br

 

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Consultoria Empresarial

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Veja como a consultoria empresarial melhora o planejamento e estratégia, visando desenvolvimento de negócios e aumento dos lucros, garantindo sucesso futuro, gerando sustentabilidade e oportunidades.

Toda empresa precisa de desenvolvimento e crescimento para sua sustentabilidade e perenidade no mercado, para tanto, necessita de profissionais capacitados, com visão estratégica e que gere excelentes resultados para a organização. Os lideres do negócio devem considerar a contratação de consultoria empresarial quando precisam de ajuda devido a intensidade de mudanças do mercado, necessidade de inovação, para perspectiva sobre o seu caminho escolhido, ou se precisam de um catalisador para gerar mudanças em suas empresas. A consultoria empresarial atua na gestão para ajudar as organizações a melhorar o desempenho, eficiência e alcançar melhores resultados, com consultores que analisam, criam, e propõem soluções para atingir metas.

Existem vários atributos que a consultoria empresarial deve ter para gerar desenvolvimento e crescimento ao negócio, características como expertise em gestão, visão de mercado, atuação estratégica, agente de mudanças, fornece objetividade, identifica problemas, ajuda o nível de desempenho, elaboração e gestão de negócios, comprometimento dos envolvidos, a obtenção de novos negócios e avanço da empresa; atuando como conselheiro da empresa para alcançar o sucesso.

Para um excelente trabalho da consultoria, o primeiro passo é a fase de descoberta, onde o objetivo é aprender o negócio do cliente. Um consultor leva um tempo para aprender o máximo possível sobre a empresa. Durante este processo, o consultor vai descobrir os detalhes da missão da empresa, seus processos em vigor, e as pessoas e profissionais envolvidos, e também todas suas interligações.

Uma vez que uma compreensão profunda foi desenvolvida, entra a fase de avaliação, onde o objetivo é identificar onde a mudança é necessária. Isto inclui identificar pontos fortes e fracos da empresa, bem como os problemas atuais e previsíveis. Também deve identificar oportunidades de crescimento de negócios, aumentar os lucros e aumentar a eficiência. Além de identificar esses problemas e oportunidades, também deve desenvolver diagnósticos, propor soluções para os problemas e planos para aproveitar as oportunidades.

Emitidos os pareceres, reflexões e concordância sobre o plano de ações, a consultoria entra na fase de implementação visando internamente aumentar lucros e eliminar desperdícios, e externamente aumentar participação no mercado e fortalecer a marca.

Com a consultoria empresarial, melhora muito o planejamento e a estratégia, visando desenvolvimento e crescimento do negócio e aumento dos lucros, ao mesmo tempo, garantir o sucesso futuro, gerando sustentabilidade, eliminando problemas e gerando oportunidades.

Fonte: Administradores

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