Por que este é o momento ideal para empreender?

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Ótimo cenário para as PMEs aliado ao comércio eletrônico aquecido torna o sonho de ter o próprio negócio cada vez mais próximo dos brasileiros.

 

Os números estão a favor dos pequenos e médios empresários: de acordo com o IBGE, as PMEs crescem em torno de 10% nos últimos anos, contra 4% do total das empresas, e já representam 20% do Produto Interno Bruto do Brasil. São também as que mais geram empregos no país, 60% do total.

Nesta conta se soma uma atenção especial aos pequenos: expansão do crédito, incentivo a startups, desoneração nas folhas de pagamento e redução da tarifa de energia, entre outros. Tudo isso se reflete na confiança dos empreendedores, que recuperaram o otimismo. Pelo segundo mês consecutivo, o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) apresentou crescimento de 7,4%.

Outro fator favorece o pequeno empresário: a expansão das vendas no comércio eletrônico e a ampliação do seu acesso, com tecnologias que tornam possível o sonho de empreender pela internet investindo pouco. Ter sua própria loja virtual, sem precisar de conhecimento em programação e a custo zero já é uma realidade no Brasil e fomenta ainda mais o crescimento das micro e pequenas empresas. Em 2013, serão mais de 50 milhões de consumidores online, com crescimento de 24% nas vendas. As oportunidades são enormes.

O lançamento da plataforma de e-commerce Loja Integrada mostra a importância deste mercado e seu potencial. Em apenas quatro meses de operação, sendo apenas duas semanas de lançamento oficial, mais de 5 mil empresários já ingressaram no comércio online, muitos pela primeira vez. Outro ponto interessante é o faturamento de algumas lojas, que em apenas 3 meses de operação já movimentam R$ 40 mil por mês.

Ajudar o micro e pequeno empreendedor neste caminho desconhecido com uma solução completa e gratuita é o que explica o sucesso da plataforma. A Loja Integrada foi desenvolvida para que qualquer pessoa crie sua loja com facilidade, tendo recursos para promover e controlar as vendas e o estoque. Na versão grátis, também há facilidades até então distantes: endereço próprio, integração com diversas ferramentas e a possibilidade de incluir vários produtos, tudo isso com suporte tecnológico.

Somos um dos povos mais conectados do mundo, com mais horas online e grande participação e engajamento nas redes sociais. Nossa paixão pela internet é evidente. Com tecnologia acessível de e-commerce aliada a um bom cenário para as pequenas empresas, esta é a hora de você tirar sua ideia do papel e colocá-la na tela do computador.

*Adriano Caetano – Diretor da Loja Integrada

 

Bons fundos DI já são maioria no mercado.

Dos 158 fundos DI com taxa de administração de até 0,5% ao ano, 154 renderam mais do que a poupança. Entre os 50 com taxa de administração na faixa acima de 0,5% ao ano até 1% ao ano, 22 ganharam da caderneta. E das 71 carteiras com taxa de administração superior a 1% ao ano, todas perderam da poupança.

Apesar de maioria, de reunirem o maior volume de recursos e da maior rentabilidade, as carteiras com taxa de administração de até 1% ao ano reúnem aproximadamente 240 mil cotistas. Os fundos mais caros e que perdem da poupança reúnem 1,4 milhão de cotistas.

Reportagem de Antonio Perez e Catherine Vieira, do Valor, mostrou a evolução recente do mercado de fundos DI e identificou algumas plataformas de distribuição que oferecem carteiras potencialmente mais rentáveis.

Hoje, tendo em vista a variedade de opções disponíveis, aplicar em fundo DI caro é para quem não se incomoda em obter rentabilidade inferior à caderneta de poupança.

Leia mais em:

http://www.valor.com.br/valor-investe/o-consultor-financeiro/3097668/bons-fundos-di-ja-sao-maioria-no-mercado#ixzz2RNzaOLHh

Novo modelo para PIS/Cofins deve ser proposto em 2014.

O governo deve propor um novo modelo para PIS/Cofins no início de 2014. A estimativa foi feita pelo secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, acrescentando que as discussões devem começar neste ano. Em audiência pública no Senado, disse que a intenção é “racionalizar e resolver a questão de devolução de crédito”.

Barbosa explicou que nem todas as compras de insumo geram crédito e, segundo ele, “a reforma vai fazer com que tudo gere crédito”. De acordo com o secretário, a proposta não pode ser feita de “imediato”, porque há uma política de desoneração tributária em setores da economia em curso. “Não é possível fazer este ano. Se houver consciência, (vamos) transitar para o novo modelo em 2014.”

Ele lembrou ainda que, desde 2007, o governo tem mexido no PIS/Cofins. À época, a devolução do crédito demorava 4 anos e hoje, cerca de 3 meses.

Barbosa afirmou que o fundo de compensação criado pela Medida Provisória 599/2012 para garantir a unificação da alíquota do ICMS terá 83% dos recursos voltados para os Estados menos desenvolvidos e os 17% restantes para os desenvolvidos.

Segundo ele, o critério é “próximo” ao do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Contudo, o governo propôs o uso da população e do PIB per capita como critérios para rateio dos recursos. “Nós colocamos este peso para propor ao Congresso um formato de distribuição. Nós propusemos este formato de distribuição para os senhores definirem”, afirmou, na audiência pública da comissão que trata da MP 599/2012.

Fonte: Agência Estado

Governança para pequenas e médias empresas

Pyme - Governança em pequenas e médias empresas.

 

A responsabilidade na gestão e a transparência são fatores fundamentais à sobrevivência de pequenas e médias empresas no Brasil. Boas práticas de governança corporativa resultam em sinônimo de aumento de valor, facilitador para o acesso ao capital e contribuição para a perenidade dos negócios. Se, no passado recente, a concepção “Governança Corporativa” era direcionada apenas a grandes corporações com ações listadas em Bolsa, hoje o termo é considerado de fundamental importância para as organizações em geral, inclusive para as empresas familiares e de menor porte.

O conjunto de processos que regulam a maneira como uma empresa é dirigida é imprescindível no mundo corporativo atual. Para lembramos a sua origem, o conceito de governança corporativa surgiu na primeira metade dos anos 1990, em um movimento iniciado nos Estados Unidos quando acionistas das grandes corporações despertaram para a necessidade de novas regras que os protegessem da gestão realizada por seus executivos, dos conselhos de administração omissos e da passividade das empresas de auditoria externa. Em 2002, ocorre um marco na história da governança, quando o congresso norte-americano aprova a SOX (Lei Sarbanes-Oxley), em resposta aos escândalos corporativos envolvendo grandes empresas daquele país, como Enron, Worldcom e Tyco, entre outras.

No embalo de tais escândalos, caiu uma das mais renomadas grifes de auditoria existente até então, a Arthur Andersen. No Brasil, os primeiros movimentos focados na adoção de melhores práticas de governança corporativa se deram em 1995, com a fundação do Instituto Brasileiro de Conselheiros de Administração (IBCA), atual Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Desde então, este movimento vem sendo cada vez mais difundido, a ponto de surgir em 2000, o “Novo Mercado”, um novo segmento de listagem da Bolsa de Valores destinado à negociação de ações emitidas por companhias que se comprometem com a adoção de práticas adicionais, em relação às determinadas pelos agentes reguladores.

A falta de conhecimento e de preparo dos empreendedores das pequenas e médias empresas (middle market) a respeito das melhores práticas pode ser fatal em um momento virtuoso da economia como o que vivemos atualmente. Os empresários precisam perceber que quando pensam em governança corporativa estão buscando agregar valor, bem como um crescimento consistente do seu negócio, aproveitando melhor as oportunidades do mundo corporativo. Neste contexto, é importante o apoio de auditores ou consultores externos focados para a avaliação, revisão ou implantação de controles internos das empresas, principalmente nas de pequeno e médio porte.

Os trabalhos iniciais envolvem uma avaliação de riscos preliminar. Além disto, deve ser verificado se a empresa possui organograma analítico, processos claramente definidos, descrição de cargos e funções; estatuto ou regimento interno; limites de alçadas, assinaturas autorizadas e supervisão; plano diretor de TI e uma contabilidade confiável, entre outros. Não pode ser esquecida também a importância de segregação entre as funções estratégicas e de gestão da empresa. , sem dúvida, uma revisão periódica dos controles internos e das demonstrações financeiras por parte de auditores externos. O resultado das iniciativas permitirá o aprimoramento da qualidade da gestão. As vantagens da transparência são infinitas para o empreendimento.

Fonte: DCI – SP