3 passos para lidar bem com o feedback

Segundo especialista, feedback negativo não existe. Você concorda com essa afirmação?

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Receber um feedback negativo é difícil para quase todos os profissionais, e concordar com ele é mais difícil ainda. Apesar disso, esse retorno pode ser fundamental para seu negócio, caso associado com crescimento e mudanças. Para Geovana Magalhães, Gerente de Desenvolvimento de Lideranças & Engajamento da consultoria LHH|DBM, por exemplo, não existe feedback negativo.

“Costumo dizer que feedback negativo é aquele que é dado de forma errada. Acredito que feedback é sempre positivo, pois reforça os comportamentos que geram bons resultados financeiros, de relacionamento, entre outros. Quando necessário, o feedback promove a consciência de fatores que necessitam de aprimoramento para a melhoria da performance ou o direcionamento na carreira, facilitando o desenvolvimento do profissional”, diz Geovana.

1 – Um posicionamento calmo e de bom ouvinte por parte do profissional que recebe o feedback é fundamental. “É primordial que ele receba o feedback como um presente. Além disso, estar aberto ao diálogo também faz diferença, pois assim ele conseguirá compreender o impacto de suas ações no dia a dia da empresa”, explica a gerente.

2 – Quando o profissional não concorda com o feedback dado, ele deve pedir ao chefe mais exemplos de comportamentos que ilustrem a situação abordada. Para Geovana, se mesmo assim não concordar, a pessoa tem dois caminhos: o primeiro é, de forma tranquila e ponderada, trazer para a conversa exemplos que demonstrem os comportamentos esperados. E o segundo é refletir, por que esta pessoa está formando esta imagem sobre mim? Que comportamentos eu estou emitindo para que esta imagem seja criada?. “O importante é lembrar que esses dois caminhos são complementares e não excludentes”, ressalta.

3 – Estabeleça um objetivo claro de desenvolvimento e trace ações que reflitam em mudança de comportamento no dia a dia, compartilhando-as com o seu gestor. “A realização de cursos também é válida, mas eles representam apenas 10% das iniciativas necessárias”, conclui Geovana.

Fonte: administradores.com

 

 

 

 

As lições da grande fome. Que tipo de gestor você é?

Durante a revolução cultural na China, milhões de pessoas morreram de fome após o deslocamento das pessoas do campo para a cidade e vice e versa. O medo de comunicar maus resultados nas comunas produtoras de alimento levou à produção de informações falsas, que somadas, esconderam uma queda brusca de produção de alimentos

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Um dos fatos históricos mais graves da historia da humanidade ocorreu na China, durante a chamada revolução cultural, ficando conhecido como “a grande fome”.

Uma das iniciativas tomadas bi contexto da revolução cultural foi o deslocamento das pessoas do campo para a cidade e no sentido contrário. Visto de longe, tanto em termos temporais quanto territoriais, a consequência parece óbvia. Os níveis de produção caíram de forma alarmante, redundando na absoluta falta de alimentos.

As conclusões sobre o remanejamento de pessoas para funções com as quais não tem afinidade são, do mesmo modo, óbvias.

Entretanto, indo mais a fundo nas razões que levaram à morte milhões de pessoas por inanição, o livro “Chineses”, da autora Laura Trevisan, parte da coleção da Ed. Contexto sobre outros povos vistos sob a ótica de brasileiros, esclarece que um dos grandes problemas foi que as comunas deveriam enviar relatórios ao grande timoneiro Mao com os dados da produção local.

Por medo de represálias do poder central, os líderes locais passaram a inflacionar os dados remetidos, talvez acreditando que as demais comunas compensariam a inverdade. Só que a prática era generalizada.

A soma das produções inexistentes acabou gerando uma defasagem brutal entre os dados fornecidos e a produção real. Em um país de proporções continentais, quando a realidade veio à tona, a tragédia já estava encaminhada de forma irreversível. Causa principal: medo da reação do líder!

Pois bem. Qual a relação deste desastre histórico com a sua atuação como líder e gestor?

Vale à pena fazer um questionamento: você passa à sua equipe a tranquilidade necessária para que as más notícias lhe sejam dadas?

Um problema escondido tende a crescer enquanto está na sua caverna. Lembre-se que parte do papel do líder é justamente o de cuidar do setor de hortifrutigranjeiros da instituição: pepinos, abacaxis & Cia. Quanto antes retirados do solo fértil, menos crescem.

Uma valiosa colaboradora da minha equipe costuma brincar comigo dizendo que sobre a porta da minha sala deveria estar uma plaquinha com o nome “Problema”. E é verdade. Se, na maioria dos casos, a solução de um problema tem que passar por mim, pelo fato de ser o gestor da equipe, não posso exigir deles que fiquem com a carga da aflição por não aceitar a realidade de que convivemos com situações indesejadas e que, por vezes, uma orientação que dei revelou-se um grande erro. Muitas vezes é necessário repisar os próprios passos e encontrar um novo caminho.

É certo que, quanto mais participação da equipe houver no desenvolvimento das soluções, menor o risco de erros desta natureza. Mas isso é outro artigo…

Creio que o gestor deve inspirar na sua equipe o nível de confiança necessário para que problemas não sejam escondidos, mas sim tratados assim que descobertos, ainda que se trate de erros operacionais ou de medidas equivocadas que partiram do gestor. Resolver os problemas sem precisar imputar culpas, buscando aprimorar os procedimentos, pode ser um bom caminho…

 

Fonte: administradores.com

Confiança no seu negócio

A confiança é construída quando você coloca tudo que tem no que está sendo criado. Ao ouvir outras pessoas e ver se o que você está fazendo está ajudando, ressoando.

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O desejo urgente por um negócio bem sucedido e o medo de perder o negócio leva muitas boas pessoas a fazerem coisas desprezíveis.

Eu não estou falando de donos de cassinos, políticos ou corporações. Estou falando de bons donos de pequenos negócios que se tornam comerciantes.

Digamos que você tem um blog, escreve coisas boas e as pessoas gostam disso. E agora? Como você transforma isso em um negócio?

Talvez você olhe para as pessoas que fizeram milhões online: como eles fizeram isso? Marketing na Internet. Eles construíram listas de e-mails, manipularam essas listas através de táticas emocionais, provas sociais, criando uma falsa urgência, fazendo com que os clientes em potencial pensassem que eles precisavam daquilo ou iriam falhar.

Você vê esse sucesso e de repente você também quer isso. Você não sabe como construir um negócio, mas aquele cara fez e deu certo. Então você compra o curso dele e segue seus conselhos.

De repente o seu excelente blog está me empurrando para entrar em uma lista de correio eletrônico para receber um resumo das postagens gratuitamente. Há uma janela tentando fazer com que eu insira meu endereço de e-mail. Se eu fizer, passarei a receber todos os tipos de e-mails que eu não quero, tentando me empurrar para um funil. Você posta milhares de coisas nas mídias sociais tentando me fazer interessado na sua promoção.

Você começa a criar uma imagem que acha que eu quero, para que então eu compre o que você está vendendo. Agora você é um comerciante, um manipulador, desleal.

Eu clico para cancelar a minha inscrição.

O que teria acontecido se, em vez disso, houvesse confiança no seu negócio? Você teria criado algo de valor, acreditando que isso ajudaria as pessoas? Você teria feito o valor desse negócio e o quanto ele ajuda as pessoas as suas estatísticas.

Não teria feito nenhuma dessas coisas. Apenas teria criado coisas boas e as pessoas espalhariam isso por você. Você teria optado por simplicidade e confiabilidade.

A confiança é construída quando você coloca tudo que tem no que está sendo criado. Ao ouvir outras pessoas e ver se o que você está fazendo está ajudando, ressoando. Ajustando, se preciso. Aqueles que não vêm até você… Os deixe ir. O que você está construindo não é para todos.

O medo de perder o negócio sempre vai estar lá de alguma forma, mas não se deixe conduzir por ele.

Fonte: administradores.com 

Liderar a partir do futuro que emerge

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Na palestra magna que será promovida pela FNQ no Seminário Internacional, em 21 de maio de 2014, teremos a oportunidade de aprimorar a nossa capacidade de concretizar oportunidades emergentes, essenciais ao momento, e de debater a importância da liderança no mundo de hoje.

À medida em que o período atual de mudanças disruptivas se intensifica, aprofundar a capacidade de ver se tornará cada vez mais crítica, permitindo, assim, contribuir para um futuro que faça sentido. Na palestra, eu me basearei nos meus livros, Teoria U, que traz o conceito de Presença, e no recente livro Leading From the Emerging Future, que propõe a transformação da nossa sociedade global, partindo das economias do ego-sistema para do eco-sistema.

Você será levado a conhecer quatro níveis distintos de escuta e conversação, que aumentam a capacidade de entendimento e atuação no mundo atual. Nossa liderança precisa ser estimulada em seu papel frente às inovações disruptivas, desafios tão presentes nestes tempos. Também, intenciono resignificar aquilo que vemos como problemas para enxergarmos oportunidades e, o mais importante, estabelecermos contato com nossa própria fonte interna de inteligência – nosso Self.

Nossa palestra abordará dois grandes tópicos: Economia de Ego-sistema para Eco-sistema.
Nós entramos em uma era disruptiva, na qual as consequências das nossas ações coletivas – inconscientes e não intencionais – criaram três divisões que caracterizam a economia e a sociedade globais hoje em dia:

1. Divisão Ecológica: uma desconexão entre Indivíduo – Natureza, que acarreta o crescimento da destruição do meio ambiente;
2. Divisão Social: uma desconexão entre o Indivíduo – e os Outros, que acarreta o crescimento da desigualdade entre os que têm e os que não têm;
3. Divisão Espiritual/Cultural: uma desconexão entre o Indivíduo – consigo próprio, que se traduz pelo frágil bem-estar das pessoas.

O Ponto Cego (Blind Spot):

Por que nós continuamos a produzir resultados que ninguém quer?
O que nos mantém presos a velhos padrões de comportamento?
Por que nossas tentativas de lidar com os desafios do nosso tempo muitas vezes falham?

A causa da nossa falência coletiva é que não enxergamos a profunda dimensão do papel da liderança nas verdadeiras transformações no sistema. Há dois pontos cegos que mantêm os indivíduos e os sistemas desconectados:

– o primeiro ponto cego diz respeito ao pensamento econômico. Esse, o pensamento econômico atual, reflete a realidade econômica dos séculos 18, 19 e 20, mas não está preparado para lidar com as novas realidades do século 21. Neste novo livro, pode-se encontrar um framework que mapeia a evolução das economias paralelamente à evolução da consciência humana.

– o segundo ponto cego diz respeito à nossa fonte interna, o Self, fonte essa que representa quem somos realmente e o futuro que queremos criar. Conectar-nos com quem somos nos permite compreender o passado, ao mesmo tempo em que conectamos com o futuro que quer emergir através de nós. Isso permite que indivíduos, instituições e grandes sistemas promovam uma profunda mudança, que facilita nossas intenções, inspirando a transformação coletiva.

Fonte: administradores.com

Falta uma semana para terminar prazo da declaração do IR 2014; veja dicas

O prazo de envio da declaração de Imposto de Renda de 2014 termina em uma semana, na próxima quarta-feira (30), às 23h59min59seg. É preciso cuidado para não deixar para a última hora, pois pode haver lentidão nos computadores da Receita.

Um segundo depois do prazo já é considerado atraso. A multa para quem entrega a declaração fora do prazo é de 1% ao mês. O valor mínimo é de R$ 165,74, e o máximo é de 20% do imposto devido.

A declaração deve ser entregue pela internet. É possível fazer envio por computadores, tablets e smartphones. Não é mais permitido entregar em disquetes (apenas quem entregar depois do prazo poderá usar mídia removível, que terá de ser levada até uma unidade da Receita Federal).

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É obrigado a declarar quem preencheu alguma dessas situações em 2013:

1 – recebeu rendimentos tributáveis (salários, por exemplo) acima de R$ 25.661,70;

2 – recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte (indenizações, por exemplo), acima de R$ 40.000,00;

3 – obteve ganho de capital ao vender bens ou direitos ou investiu em Bolsas;

4 – em caso de atividade rural:
a) obteve receita bruta acima de R$ 128.308,50;

b) vá compensar, no ano-base de 2013 (a que se refere o IR 2014) ou depois, prejuízos de anos anteriores ou do ano-base de 2013;

5 – teve, em 31 de dezembro de 2013, a posse ou a propriedade de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil;

6 – passou a morar no Brasil em qualquer mês e nesta condição se encontrava em 31 de dezembro de 2013;

7 – optou pela isenção do IR do ganho de capital na venda de imóveis residenciais, por ter aplicado o dinheiro na compra de outro imóvel residencial, em até 180 dias a partir venda do imóvel original.

Fica dispensado de declarar quem esteve numa das situações em 2013:

1 – enquadrar-se apenas na hipótese prevista no item 5 (possuir bens acima de R$ 300 mil) e que, se viver em sociedade conjugal ou união estável, tenha os bens comuns declarados pelo outro cônjuge ou companheiro, desde que o valor total dos seus bens privativos não passe de R$ 300 mil;

2 – que se enquadrar em uma ou mais das hipóteses dos itens 1 a 7, caso conste como dependente em declaração de outra pessoa física, na qual tenham sido informados seus rendimentos, bens e direitos.

Se quiser, a pessoa, mesmo desobrigada, pode apresentar a declaração (pode ter direito a receber restituição se teve IR descontado a mais em seu salário ao longo do ano).

Regras para escolha do modelo simplificado ou completo

O contribuinte pode escolher o modelo completo ou o simplificado. Na opção pelo simplificado, é aplicado o desconto padrão de 20% (independentemente de gastos com saúde e educação, por exemplo). O limite para esse desconto de 20% é de R$ 15.197,02.

Não pode escolher pelo modelo simplificado o contribuinte que compensar prejuízo da atividade rural ou imposto pago no exterior.

 

Fonte: UOL

 

25 termos que todo empreendedor precisa conhecer

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Cada indústria tem sua lista de jargões. No mundo do empreendedorismo são vários os termos que você vai encontrar pela frente ao longo de sua jornada. Como empreendedor, é importante que você esteja familiarizado com eles. Conheça uma lista com 25 termos que todo empreendedor precisa saber:

Aceleradora

É o nome ””””moderno”””” para as incubadoras. Enquanto as incubadoras estão mais ligadas a universidades e a projetos governamentais, as aceleradoras são financiadas com capital privado e apoiam startups, empresas de alto potencial de crescimento. A aceleração pode incluir apoio financeiro, mas está baseada principalmente no suporte à criação e ao desenvolvimento do negócio, com sessões de coaching e mentoring durante um período.

Break-even

Em português, um ””””ponto de equilíbrio””””. É quando os custos da empresa são iguais às suas receitas. Como tudo que a empresa recebe paga somente as despesas, o lucro (ou resultado do período), acaba sendo 0, nesse caso.

Capital de giro

São os recursos financeiros utilizados para cobrir os custos do dia a dia da empresa e para sustentá-la entre o pagamento de despesas e o recebimento da receita de clientes.

Captação de recursos

Obter investimentos, o que pode ser feito por meio de empréstimos bancários, agências de fomento, fundos de investimentos ou investidores-anjos. Descubra como captar recursos no curso online da Endeavor de Acesso a Capital.

 Co-working

Espaço de trabalho compartilhado por diversas empresas, que passam a poder se relacionar e a trocar conhecimentos.

Crowdfunding

Obtenção de capital através de financiamento coletivo, em geral de pessoas físicas interessadas na iniciativa. Existem plataformas on-line especializadas nisso.

Crowdsourcing

Forma de conseguir serviços/ajuda de forma colaborativa para geração de conteúdos, solução de problemas, desenvolvimento de novas tecnologias, geração de fluxo de informação e afins.

Early stage

São consideradas empresas em early stage (estágio inicial) as que possuem até três anos de existência.

Elevator pitch

Apresentação da ideia do negócio em aproximadamente 30 segundos (o tempo que uma pessoa passaria no elevador).

Empreendedorismo corporativo ou intraempreendedorismo

Significa empreender dentro da organização na qual se trabalha. O intraempreendedor enxerga nos problemas do dia a dia oportunidades de crescimento para a empresa, sendo capaz de inovar sistêmica e constantemente. Descubra como implementar uma cultura intraempreendedora em sua empresa no curso online da Endeavor sobre Cultura.

Empreendedorismo social

O empreendedor social cria negócios com fins lucrativos, mas que propõem soluções inovadoras para problemas sociais ou ambientais, como lixo, educação e saúde. Ele está focado em mobilizar pessoas e trabalhar por uma causa para realizar verdadeiras transformações na sociedade.

Escalabilidade

Capacidade de replicar o produto/serviço com facilidade atendendo a um grande público ou abrangendo um grande mercado consumidor. Aprenda a escalar o seu negócio para se tornar um empreendedor de alto impacto no curso online da Endeavor sobre como Escalar e Inovar.

Incubadora

As incubadoras têm um perfil mais adequado para quem precisa de tempo e muito conhecimento para estruturar seu negócio. Depende de subsídios governamentais e provavelmente vai precisar de uma quantidade relativamente grande de investimentos para acontecer.

Investidor-anjo

Os angels são profissionais experientes que têm capital disponível para investir em novos empreendimentos. Em troca desse capital, esperam um percentual da empresa investida.

MEI

Sigla para ””””Micro Empreendedor Individual””””, é a pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como empresário.

Mergers and Acquisitions (M&A)

Termo em inglês para ””””Fusões e Aquisições”””” (abreviado M&A), é tanto um aspecto da estratégia corporativa e finanças corporativas quanto compra, venda, divisão e combinação de diferentes empresas.

Networking

Ter ou estabelecer uma rede de contatos. ””””Fazer networking””””, como é empregado, costuma ser uma ótima forma de ampliar a qualidade de seus relacionamentos e transformá-los em benefício mútuo no meio profissional.

PME

É a sigla para pequenas e médias empresas. Uma pequena empresa possui de dez a 49 funcionários. Já uma empresa de médio porte possui entre 50 e 249 funcionários.

ROI

Sigla da tradução de ””””Retorno sobre Investimento””””, corresponde a um percentual da quantidade de dinheiro ganho em relação à quantidade de dinheiro investido.

Seed capital

Capital ””””semente””””, aquele capital que se capta quando o negócio está em sua fase inicial, para que ele possa dar seus primeiros passos no mercado.

Spin-off

Criação de uma nova empresa de produtos ou serviços inovadores, criados inicialmente a partir de um projeto em uma ””””empresa-mãe””””. Geralmente, os empreendedores do novo negócio trabalharam antes no desenvolvimento desse projeto na empresa-mãe, que gerou o spin-off.

Stakeholders

Stakeholders são todos os impactados pelo negócio, sejam eles sócios, acionistas, funcionários, clientes ou segmentos da sociedade.

Startups

Uma empresa projetada desde o início para ser grande! Eric Ries, autor do livro ””””Lean startup””””, define startup como ””””um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza””””. Descubra ferramentas para começar o seu negócio no curso online da Endeavor para Startups.

Validação

Ter alguém validando sua ideia, ou seja, se tornando um cliente, usuário, ou estando engajado de qualquer forma ativa em seu negócio, é o sinal verde de que ele pode dar certo. Mas a validação é um exercício constante, um processo que exige flexibilidade, agilidade e resiliência para recomeçar diversas vezes e não desistir.

VC (Venture Capital)

Traduzido como ””””capital de risco””””, os VCs apoiam empresas de pequeno e médio porte já estabelecidas e com potencial de crescimento. Com duração média de 5 a 7 anos, os recursos investidos financiam as primeiras expansões, levando o negócio a novos patamares no mercado.

Fonte: Administradores

 

Estabeleça indicadores de desempenho e meça seus resultados

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Uma pesquisa recente da FNQ com micro e pequenas empresas brasileiras apontou que a maioria dos empresários e líderes de organizações deste porte tem dificuldade no atendimento do Critério Resultados do Modelo de Excelência da Gestão (MEG) no seu sistema de gestão.

Esse critério orienta as empresas a possuírem um conjunto de indicadores que permite avaliar seu desempenho e, consequentemente, a efetividade das estratégias e dos planos adotados. Possibilita, ainda, estabelecer metas e compará-las com informações internas, para verificar em quais itens a empresa está melhorando ou piorando, bem como comparar com os resultados de outras organizações, facilitando a avaliação sobre a sua competitividade no mercado.

O fato é que muitas empresas não possuem indicadores para avaliar sistemicamente o seu desempenho ou até possuem, mas não são utilizados ou não são os mais adequados. Há aquelas que, mesmo possuindo um conjunto de indicadores pertinentes, não medem seus resultados, dificultado a tomada de decisão, o planejamento e o estabelecimento de metas baseadas na realidade da empresa e do cenário futuro em que está inserida. O alcance de resultados consistentes assegura a perenidade e sustentabilidade de um negócio pelo aumento dos valores tangíveis e intangíveis, de forma sustentada para todas as partes interessadas.

Conheça algumas dicas elaboradas de acordo com o Critério Resultados do MEG para que sua empresa consiga medir seus resultados e atingir objetivos consistentes e sustentáveis:

– Defina indicadores de desempenho com base em cada uma das partes interessadas ao seu negócio: clientes, mercado, sociedade, colaboradores, fornecedores e indicadores econômico-financeiros.

– Estabeleça indicadores que sejam adequados ao perfil da sua empresa e forneçam informações que apoiem o acompanhamento das ações e sirvam para medir a efetividade das estratégias. Por exemplo: o indicador produtividade, que para um comércio pode ser a quantidade de itens vendidos, tíquete médio ou as receitas por funcionário no mês; para uma indústria pode ser itens produzidos por uma máquina ou funcionário; para um laboratório, o número de exames realizados ou pessoas atendidas.

– Defina metas para os indicadores e acompanhe os resultados em relação a elas. Compare-os quanto ao atendimento das necessidades e às expectativas de todas as partes interessadas. Esse acompanhamento faz com que a empresa obtenha sucesso de forma sustentada e assegura o valor para todas as partes.

– Estabeleça indicadores de desempenho que possam ser acompanhados de acordo com a sua evolução ao longo do tempo. Eles constituem um elo entre as estratégias e o resultado das atividades. Indicadores que normalmente são utilizados e monitorados por uma MPE: lucratividade, absenteísmo, inadimplência, índice de satisfação de clientes, de reclamações recebidas, de acidentes, entre outros.

– Os indicadores devem estar claramente definidos e facilmente entendidos nos diversos níveis em que ele é utilizado. Devem estar sempre atualizados e acessíveis àqueles que o utilizam.

Inseridas em cenários cada vez mais voláteis, competitivos e globalizados, é fundamental que as empresas, para que se estabeleçam em meio à concorrência e atinjam as expectativas de seus clientes e partes interessadas, consigam estabelecer metas e avaliar o quanto estão preparadas para responder aos desafios constantes do ambiente onde atuam.

Portanto, a medição e a análise de desempenho para obter resultados consistentes é essencial para todas as empresas, independentemente do seu porte.

Fonte: Administradores 

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Armadilhas da mente: veja os sete erros mais comuns dos investidores

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A mente pode pregar muitas armadilhas na hora de investir. A coordenadora da rede social Investmania, Aline Rabelo, lista abaixo sete erros comuns cometidos pelos investidores.

Não manter o foco necessário em seus investimentos. Segundo Aline, o investidor não pode, em hipótese alguma, perder o foco em seus investimentos e dos objetivos que pretende alcançar. Acompanhar as notícias e o comportamento de seus ativos é primordial, além de checar extratos e posições fornecidas pelas instituições financeiras.

Parar de investir após a primeira dificuldade ou decepção. Muitas pessoas se desesperam com um prejuízo inicial e desistem de poupar. Segundo Aline, pelo contrário, o investidor deve aprender com os erros e não perder a calma.

Seguir a moda. Esse também é um erro que pode levar os investidores a grandes prejuízos. “Antes de escolher um produto para se investir é importante entender o que está motivando o seu desempenho. Quem investe em ações, por exemplo, não pode se deixar levar pela velha máxima ‘compre na baixa’ e ‘venda na alta’. Quem se influencia apenas pelo preço de um ativo, e não é um trader profissional, pode perder o capital rapidamente”, diz.

Tirar conclusões a partir de poucos dados. Questionar e pesquisar muito são algumas das características dos investidores de sucesso. Além da opinião dos analistas, é possível trocar experiências com outros investidores.

Ter visão de curto prazo. “Investir é ter visão de futuro. A pressa é inimiga da perfeição, principalmente em mercados como o de renda variável”, diz Aline.

Excesso de autoconfiança. “O grande problema é que quando a autoconfiança cresce, a percepção de riscos diminui, aumentando a chance de erros graves”, afirma a especialista.

Não diversificar. É um dos erros mais graves que o investidor pode cometer. “Isso só é aceitável para os mais iniciantes, que começam com pequenos investimentos em modalidades mais conservadoras como a poupança”, alerta. Para Aline, assim que o investidor começa a formar uma reserva um pouco mais significativa, diversificar se torna imprescindível.

Fonte Estadão

Ser franqueado também é ser empreendedor

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Quando se fala em franquia, ainda existe um mito de que nada é permitido ao futuro franqueado, e que o seu principal papel é ser um mero seguidor de regras. Essas franquias estão em extinção, ou deveriam estar, pois cada vez mais, os franqueados são parte integrante do desenvolvimento e inovação de produtos e processos de um negócio.

Franqueadores buscam empreendedores que coloquem em prática as ações e orientações daquilo que já foi testado e deu certo. Um franqueado terá de saber liderar e motivar uma equipe, decidir sobre as atividades do dia a dia, colocar metas individuais, e acompanhar seus resultados e saber sempre onde ainda pode melhorar.

Mas nem todos terão perfil para ser um franqueado, ou por acharem que o franqueador terá a obrigação de fazer tudo por ele, ou até aqueles que em outro extremo querem fazer tudo absolutamente sozinhos. Ser franqueado é trabalhar em equipe o tempo todo e de forma muito sincronizada com o seu franqueador.

Muitas vezes, descobrir que você não tem o perfil para um determinado negócio é a melhor notícia que você, como investidor, pode receber de um franqueador (o dono da marca), pois é uma forma dele preservar seu investimento para que ele seja feito em negócios que aproveitem muito melhor sua capacidade e experiências anteriores.

Como as franqueadoras fazem para identificar, dentre todos os interessados, os melhores empreendedores para fazer parte de sua rede e representar sua marca?

Além da disponibilidade de capital para investimento, é fundamental que o futuro franqueado tenha tempo disponível em quantidade suficiente para se dedicar à operação do negócio. De maneira geral, quanto mais complexa a operação, maior a influência da dedicação do franqueado nos resultados da unidade.

Embora a maioria das franqueadoras não exija que seus franqueados tenham experiência anterior em seus segmentos de atuação, elas avaliam a maturidade profissional do candidato. Buscam saber quais suas realizações anteriores, o que agregaram e se foram peças importantes para o crescimento das empresas em que atuaram.

Essas informações trazem indícios do potencial que o candidato tem para desenvolver o seu negócio.

Outro ponto avaliado é se o perfil do candidato está alinhado com o modelo do negócio que ele pretende administrar. Um franqueado com perfil comercial e bom relacionamento, por exemplo, pode fazer toda a diferença em uma rede de serviços que atue no segmento B2B.

No caso de sociedades, é desejável que todos os sócios tenham perfis adequados ou, ao menos, complementares. O conhecimento da região em que se pretende atuar também é vital para muitos modelos de negócio e pode desequilibrar a balança caso o franqueador tenha que optar entre dois candidatos.

Por fim, as franqueadoras buscam franqueados que acreditem em seu modelo de negócio, que sejam bons parceiros e queiram crescer junto com ela, inclusive abrindo mais unidades. Por isso, só um empreendedor tem como objetivo continuar a crescer, e são estes perfis que os franqueadores mais buscam.

Fonte: UOL

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Sabe o que é rendimento tributável ou terra nua? Veja o dicionário do IR

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A declaração do Imposto de Renda exige contato com alguns termos específicos. Expressões como “rendimentos tributáveis”, “ônus reais” e “terra nua”, que só fazem parte do vocabulário da maior parte dos brasileiros nesta época do ano, deverão ser decifradas para que nenhum erro seja cometido e, consequentemente, seja preciso pagar um imposto mais alto.

O site UOL, com a colaboração da Declare Certo, preparou um dicionário com os termos e expressões usados na declaração do Imposto de Renda. A ideia é ajudar o contribuinte a entender exatamente o significado de cada um deles. Disponibilizamos aqui o dicionário, mas você também pode conferir a página original ao final do tópico.

DICIONÁRIO DO IMPOSTO DE RENDA

ALIMENTANDO
Pessoa (pode ser um filho, o ex-marido ou a ex-mulher, por exemplo) que recebe pensão alimentícia prevista em acordo de separação na Justiça ou em cartório.
ANO-CALENDÁRIO
Ano de referência para os recebimentos e despesas do Imposto de Renda. No caso do Imposto de Renda de 2014, as informações são referentes ao ano-calendário de 2013.
ATIVIDADE RURAL
Agricultura, pecuária, extração e exploração vegetal e animal, atividades zootécnicas, pesca com apetrechos artesanais ou a transformação de produtos da atividade rural utizando matéria-prima da área explorada (por exemplo, produção de queijo ou manteiga pelo criador).
BENS E DIREITOS
Bens (casa, automóvel, moto) ou direitos (direito autoral de uma música, patente de inovação tecnológica) que sejam de propriedade do contribuinte.
BENS IMÓVEIS
Terreno, terra nua, construção, galpão, sala, loja, casa, apartamento, prédio, conjunto de prédios (residencial, comercial ou de lazer), tanto em zona urbana como na rural.
BENS MÓVEIS
Bens que podem ser transportados, como carro, moto, avião, barco, joia e obra de arte.
CÔNJUGE
O cônjuge de uma pessoa é aquela com quem ela é casada, independentemente do regime, ou possui contrato de união estável.
DAY-TRADE
Operação em que uma ação negociada em Bolsa de valores é comprada e vendida no mesmo dia.
DEDUÇÕES
Despesas, como gastos com educação e saúde, que podem ser abatidas no imposto de renda, seja no pagamento mensal, seja na declaração anual.
DÍVIDAS E ÔNUS REAIS
Qualquer tipo de dívida ou empréstimo que o contribuinte tenha no país ou no exterior. Pode ter sido contraída de pessoa física ou de empresa.
ESPÓLIO
Conjunto de bens, direitos, rendimentos e obrigações da pessoa morta.
EXIGIBILIDADE SUSPENSA
Situação de disputa na Justiça em que o pagamento de IR é feito por depósito judicial.
GANHO DE CAPITAL
Lucro de uma operação de venda ou transferência de um bem ou direito, desconsiderando-se qualquer desconto decorrente da inflação.
PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA
Posse de cotas ou de ações de uma empresa.
RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS
Rendas e ganhos sobre os quais a legislação de IR explicitamente prevê que nenhum Imposto de Renda deve ser pago (por exemplo: retirada do FGTS e indenização de roubo por seguradora).
RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE
São rendimentos que o contribuinte esperou receber por anos e acabou ganhando de uma só vez, vindos de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma. 
RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS
Incluem salário, aposentadoria, pensões e dinheiro ganho com prestação de serviços e aluguel.
RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS EXCLUSIVAMENTE NA FONTE
Rendas e ganhos que sofrem tributação de IR só no momento do recebimento. Tal imposto pago não é afetado de forma alguma pela declaração anual (por exemplo: décimo terceiro e ganho na loteria).
TERRA NUA
Imóvel rural sem qualquer investimento da atividade rural (ou seja, sem equipamentos, construções para a atividade, plantações etc.). Se o terreno tiver uma casa residencial, por exemplo, ainda assim considera-se como terra nua.

Fonte: UOL