4 dicas para quem deseja criar um negócio de alto impacto

Descubra as 4 dicas essenciais para você empreendedor que quer abrir um negócio de alto impacto.

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Costumamos usar a máxima: “o empreendedor ganha da concorrência, mas o mercado ganha do empreendedor”. Isso acontece porque mesmo que o empreendedor inove e execute muito bem; ele está limitado ao universo de pessoas ou organizações dispostas a comprar o seu produto ou serviço.

Dificilmente ele terá uma empresa grande se o potencial de mercado for de 100 milhões de reais, por exemplo. Isso, partindo do pressuposto de que se quer construir uma grande empresa. Veja algumas dicas para criar um negócio de alto impacto.

1. Avalie o tamanho do mercado

Geralmente, o empreendedor já “sentiu na pele” o problema que quer resolver ou viu alguém/alguma empresa sofrendo. O importante é, antes de investir tempo e recursos, se perguntar: quantas outras pessoas ou organizações sofrem com esse mesmo problema? Quão relevante é esse problema? Quanto mais relevante o problema e maior o número de pessoas ou organizações, melhor.

2. Pesquise sobre o mercado

Outra forma de compreender o tamanho do mercado é descobrir se já existem empresas que oferecem alguma solução para esse mesmo problema. Essa análise é mais fácil em mercados maduros, o de cosméticos, por exemplo, no qual é possível saber o tamanho do mercado pelo tamanho das empresas que atuam nele.

Entre elas, gigantes como a Natura, o Grupo Boticário e a Avon. Esse é um bom indicador de tamanho de mercado, mas também significa que, mesmo antes de começar, você já terá concorrentes fortes. No entanto, se você tiver um bom diferencial e executar bem, existe a oportunidade de abocanhar uma fatia desse mercado.

3. Invista no momento certo

Tirando alguma grande inovação, é difícil uma empresa sozinha aumentar o potencial de mercado em que ela está. Vamos tomar como exemplo uma empresa que produz jogos para celular.

Há 20 anos, pouquíssimas pessoas tinham aparelhos celulares e o mercado de jogos para celular era um nicho ou até inexistente. Apesar da tendência forte que esse mercado tinha de crescimento, naquela época, se alguém tivesse iniciado um negócio nesse ramo, dificilmente decolaria. Tudo tem a ver com o momento em que você “pega a onda”.

Jorge Paulo Lemann, conselheiro da Endeavor, fez essa analogia uma vez, e nós a usamos até hoje. Se você tenta “pegar a onda” muito no início, você vai remar, remar e, quando chegar o momento certo, você não terá mais a energia que precisa. Se você entrar muito tarde, a “onda” passará por cima de você.

O mesmo se aplica aos negócios. Quem vislumbra um mercado emergente e entra muito cedo, provavelmente vai investir os recursos antes do tempo e não ter retorno. Quem entra muito tarde, deixa de aproveitar todo o potencial da oportunidade.

4. Converse com potenciais clientes

Um bom caso de empreendedores que observaram um grande mercado e decidiram empreender é o do Fabio e do Alencar, fundadores da Gera. Eles trabalhavam na Natura e perceberam que havia um desafio na gestão de consultoras de vendas porta-a-porta. Logo, eles se deram conta de que o problema era comum a todas as empresas que têm uma força de vendas semelhante.

Decidiram sair de seus empregos para criar uma solução para esse problema: um software online para gestão de vendas diretas. Na época, para tentar estimar o tamanho do mercado eles fizeram as seguintes perguntas: quantas empresas atuam com venda direta? Dentro delas, existem quantos vendedores? Quanto a ineficiência dessa gestão custa para essas empresas? Quanto é possível cobrar por um serviço que faça a gestão desses vendedores?

O melhor jeito para começar a busca por essas respostas é conversar com potenciais clientes, pessoas que conheçam muito o mercado e estudar dados e pesquisas já feitas e, muitas vezes, disponíveis na internet. O importante é ter, pelo menos, uma estimativa para saber se vale a pena investir o seu tempo e dinheiro naquele mercado ou não. E se o mercado tiver potencial, é botar pra fazer! Boa sorte.

Arthur Valadão é gerente de Busca e Seleção de Empreendedores da Endeavor Brasil.

Fonte: Exame

O empreendedor brasileiro “pensa pequeno”?

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Há atualmente no Brasil um determinado posicionamento que frequentemente se manifesta no seguinte conjunto de afirmações: o empreendedor brasileiro “pensa pequeno” e isso prejudica a inovação no país; o empresariado brasileiro não investe em inovação, e isto contribui para o nosso atraso econômico relativo; não existem recursos para a inovação; é difícil inovar no país, e por aí vai.  Até que ponto essas afirmações têm fundamento?

O argumento que queremos defender neste artigo é de que essas afirmações são sintomas de um país que tem uma economia ainda muito fechada ao comércio exterior. Ou seja, nossa relação do fluxo do comércio (exportações mais importações) em relação ao PIB – Produto Interno Bruto – (o denominado coeficiente de comércio) tem permanecido numa média de 22% ao longo dos últimos anos, que é muito baixo quando se compara com as taxas de alguns países, como: China (53,1%), Índia (48,1%), Rússia (51,4%), África do Sul (56,4%), Chile (69,4%), entre outros.

Num país voltado principalmente para sua economia doméstica, com significativas barreiras ao comércio internacional e poucos incentivos efetivos à inovação, é natural se observar uma postura acomodatícia por parte dos empreendedores e empresários.  E tudo isso tem a ver com o entendimento do real sentido do ato de inovar.

Inovação não é um ato voluntarista como geralmente se pensa. Inovação é um processo de resposta a incentivos, principalmente econômicos. No passado se acreditava que a inovação devia declinar com a competição, à medida que mais competição reduzia as rendas de monopólio que premiavam os inovadores de sucesso. Hoje se percebe que os incentivos à inovação dependem não somente das inovações a posteriori per se, mas muito mais das diferenças entre as rendas pós e pré-inovações. Logo, a competição pode estimular inovações e crescimento econômico, já que pode reduzir as rendas pré-inovações das empresas bem mais do que reduzir suas rendas pós-inovação. Em outras palavras, a competição pode aumentar os lucros incrementais de inovar, e, portanto, encorajar investimento voltado a “escapar da competição”.

Como o Brasil tem uma economia ainda muito fechada ao comércio internacional, isto significa que existe um ambiente pouco favorável à competição estrangeira.  Se não há competição, os empresários se sentem pouco estimulados a inovar para “escapar da competição”.  Ou seja, a questão não é que o empreendedor brasileiro “pensa pequeno”; simplesmente, apesar de o brasileiro ser muito criativo, o ambiente econômico do país não incentiva plenamente a inovação, nem tampouco o estimula a pensar sobre as oportunidades do mercado internacional!

Mas existem recursos para investimento em inovação no país? Há hoje em dia um conjunto bastante diverso de fontes de investimento à inovação no país. A questão central é, de um lado, que o acesso a este conjunto de fontes de investimento é restrito àquelas empresas que têm equipes capacitadas para a elaboração de bons projetos de inovação.  Por outro lado, as metodologias nas quais estes projetos são analisados não são tão transparentes quanto deveriam, tampouco são transparentes os requisitos de capacitação de quem avalia tais projetos (entender de ciência e tecnologia é um requisito necessário, mas inovação é para quem entende de negócios). Ademais, há uma questão do timing: nem sempre os prazos de preparo, julgamento e liberação dos recursos para a inovação são adequados ao timing daquela inovação em que se pretende investir.

E qual seria uma estratégia para superação destes obstáculos? O Brasil precisa urgentemente abrir sua economia ao comércio internacional; voltar-se apenas à sua economia doméstica é um erro fatal. Precisamos reconquistar os elos que já tivemos com algumas Cadeias Globais de Valor – CGVS (ver http://bit.ly/1fHPGHN), manter e fortalecer os elos com aquelas pouquíssimas empresas com acesso a algumas CGVs, e conquistar o acesso a CGVS novas e emergentes. O exemplo do sucesso recente das economias asiáticas é bem emblemático deste caminho.

José Carlos Cavalcanti é PhD em economia pela Universidade de Manchester e sócio-diretor da Creativante.

Fonte: Endeavor

8 mitos e verdades sobre o empreendedorismo no Brasil

Abrir uma empresa é difícil? E pagar impostos? Falta dinheiro para empreender? O brasileiro é muito empreendedor? Alguns dados ajudam a responder essas e outras perguntas

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Quinze anos atrás, a palavra empreendedorismo não estava nem no dicionário. Hoje, deixou de ser uma novidade, com a mídia, universidades e até o governo se posicionando sobre o assunto. Mas ainda há diversas dúvidas e muita coisa para melhorar no ambiente de negócios brasileiro! Por isso, selecionamos alguns mitos e verdades para você entender mais sobre o empreendedorismo no país:

1. O brasileiro sonha em empreender, mas isso não é tudo.

Verdade! A Endeavor perguntou aos brasileiros se prefeririam ser empreendedores ou funcionários: 76% deles sonham em ser donos do próprio negocio, a segunda maior taxa do mundo – atrás da Turquia (82%) e muito à frente dos Estados Unidos (51%) e União Europeia (37%), por exemplo. Mas vontade não é tudo, e na falta de ação o brasileiro perde muito do seu potencial, com só 19% dizendo que pretendem empreender nos próximos cinco anos, atrás dos Estados Unidos, com 20%.

2. Abrir uma empresa em qualquer cidade do Brasil é demorado demais.

Mito! De fato, em muitas cidades se demora muito para abrir uma empresa, às vezes passando dos 100 dias para obter o registro completo, como em São Paulo. Mas há, sim, lugares onde se pode abrir uma empresa em menos de uma semana, como Brasília, Belo Horizonte e São José dos Campos. Como nada acontece por acaso, essas cidades criaram grandes projetos para melhorar a vida das startups locais; curioso? Saiba mais sobre essa história aqui.

3. Falta dinheiro para as empresas e os empreendedores.

Mito! Em um ranking do Fórum Econômico Mundial com 148 países, o Brasil ficou na 30ª colocação quando o assunto é disponibilidade de capital para investir em empresas, bastante acima da média mundial. Mas muitos empreendedores reclamam que esse é o maior obstáculo, e eles não estão tão enganados: apesar de existir, o dinheiro de investimento muitas vezes é difícil de acessar: o país está na 64ª colocação do mesmo ranking internacional, muito abaixo na média. Ou seja, o problema não é a falta de dinheiro, mas o que os empreendedores precisam para acessá-lo, como apresentar muitas garantias e o pagar juros altos.

4. Pagar impostos é coisa para super-herói.

Verdade! Aqui, não estamos nem falando da carga tributária (que também é alta), mas da complexidade burocrática que o empreendedor precisa cumprir para estar com tudo em dia. De acordo com o Banco Mundial, são necessárias 2.600 horas para pagar impostos no Brasil, de longe a taxa mais alta do mundo. E a explicação é simples: de acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) são mais de 11.500 normas tributárias por ano. Só um super-herói consegue ficar por dentro de tantas mudanças na lei!

5. O Simples poderia ser ainda mais simples.

Verdade! O Simples, um sistema de pagamento de impostos facilitado para micro e pequenas empresas, é um marco na história do empreendedorismo no Brasil, com muitas conquistas para comemorar. Mas podia ser ainda melhor! Hoje, nem todos os setores, especialmente os prestadores de serviços, podem ser incluídos no sistema. Além disso, mesmo que o Simples reúna oito impostos em um único pagamento, ainda são necessárias obrigações assessórias individuais, aumentando a complexidade do sistema. A boa notícia é que o Governo Federal, em conjunto com esferas nacionais, já tem propostas de melhorias bem encaminhadas.

6. Poucas empresas brasileiras crescem de verdade.

Verdade! O Brasil tem mais de 4,5 milhões de empresas. Mas, dessas, apenas 34.000 (ou 0,7% do total) crescem mais de 20% ao ano, por pelo menos três anos. E elas têm um impacto gigante na economia: em 2011, foram responsáveis por gerar 48,5% dos novos empregos e mais de 10% do valor agregado ao PIB (fonte: Endeavor/IBGE). Imaginem o impacto se tivéssemos 100.000 empresas de alto crescimento no Brasil? Há muitas razões para ainda não alcançarmos esse número, como a falta de preparo dos brasileiros para empreender e a complexidade tributária que o crescimento traz (e que falamos com mais profundidade aqui).

7. As empresas brasileiras são muito inovadoras.

Mito! Apenas 11% dos empreendedores brasileiros iniciantes dizem que o produto ou serviço que oferecem é inovador, de acordo com o Global Entrepreneurship Monitor (GEM). É uma das piores taxas do mundo, junto com Bangladesh e Trinidad e Tobago! Um dos problemas é o mercado brasileiro ter restrições às importações, o que deixam empreendedores “confortáveis” (mostramos mais neste artigo), mas eles também precisam ter sonhos maiores: só 10% dos empreendedores planejam contratar mais de cinco pessoas cinco anos depois de iniciar o negócio. Na Turquia, são 59%; no Chile, 36%; nos Estados Unidos, 30%.

8. O empreendedor brasileiro tem muitas opções para se capacitar.

Verdade! Três dos quatro maiores problemas do empreendedor brasileiro estão ligados à falta de conhecimento. Mas a falta de apoio para o empreendedor se capacitar não pode ser uma desculpa! Pode melhorar muito (especialmente a qualidade), é claro, mas organizações como Sebrae, Endeavor, aceleradoras e as próprias universidades têm diversos programas que incentivam empreendedores e potenciais empreendedores. Juliano Seabra, diretor-geral da Endeavor, falou mais sobre isso neste artigo para a Exame.com.

Fonte: Endeavor

5 habilidades essenciais para a liderança moderna

Mais do que simplesmente chefiar, liderar é fazer com que um grupo de pessoas trabalhe em equipe e gerem os resultados desejados pela empresa, especialmente aqueles relacionados aos objetivos e metas estratégicas

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Mais do que simplesmente chefiar, liderar é fazer com que um grupo de pessoas trabalhe em equipe e gerem os resultados desejados pela empresa, especialmente aqueles relacionados aos objetivos e metas estratégicas.

Uma vez que a gestão está cada vez mais pautada na realização de projetos e formação de equipes, o desafio é multiplicado. Nas equipes homogêneas e maduras – em tese mais alinhadas em termos de objetivos e perfil de atuação – a liderança dos seus membros para atingimento dos objetivos tem sua própria complexidade. Considerando equipes heterogêneas, as dificuldades se multiplicam, uma vez que os membros possuem origem, cultura, valores, experiências e objetivos distintos. E esta faceta é a que cada vez mais predomina com a inclusão de novos perfis profissionais e gerações no mercado de trabalho.

Para que a empresa cumpra sua missão e atinja sua visão, o líder moderno deve possuir essencialmente 5 habilidades:

  • Ter capacidade de conscientizar e motivar sua equipe em relação aos objetivos, metas e resultados a serem atingidos, identificando e potencializando a relação de tais objetivos com as expectativas e necessidades de autodesenvolvimento de cada integrante da equipe;
  • Trazer visão sistêmica, holística e abrangente sobre a complexidade inerente ao contexto de negócios, propiciando uma compreensão ampla de seus desafios e das variáveis centrais que os compõem;
  • Ter vocação para a articulação, coordenação e interação constante – não apenas no modelo com cada integrante da equipe, atuando diretamente e estando presente nos momentos críticos de cada atividade, desde a etapa de planejamento até a execução, finalização e validação;
  • Utilizar os principais conceitos, metodologias e frameworks de gestão de projetos e equipes e os sistemas, funcionalidades e canais (principalmente digitais e colaborativos) que potencializam a capacidade de gestão e controle dos resultados e efetividade do trabalho dos integrantes da equipe e;
  • Por fim, principalmente ter a capacidade de – citando Gandhi – ser o exemplo que ser quer ver no mundo, ou seja, liderar pelo exemplo, garantindo a consistência entre seu discurso e pratica e inspirando confiança e transparência nas relações com e entre os integrantes da equipe.

Nesse contexto, é mais do que relevante compreender que os líderes não podem fazer as coisas sozinhos. Nenhum líder em toda a história realizou algo sozinho. Quando se trata de alcançar desempenho superior, o líder compreende que a colaboração é fundamental; portanto delega responsabilidades, missões e tarefas… mas também meios, recursos e autoridade.

Líderes justos cobram de forma justa as entregas de seus liderados. Premiam e punem de acordo com o combinado e consensado. Líderes justos consideram uma tarefa delegada somente após o consenso do liderado sobre prazos, condições, dificuldades e expectativas e consideram uma tarefa entregue quando atende todos os requisitos que a qualifiquem como excelente.

Mais do que nunca, as empresas precisam de talentos que gerem valor diferenciado e perceptível para todo o entorno de relacionamento da empresa, do cliente e acionista ao funcionário e fornecedor. Em um cenário de escassez de mão-de-obra qualificada – mesmo em uma situação Brasil próxima a de ”pleno” emprego – garantir que tais talentos tenham aderência tanto à cultura e valores da empresa, quanto ao seu modelo de atuação e trabalho é tarefa crítica para atrair, reter e potencializar a evolução de tais talentos. Está aí mais um dos grandes desafios para o líder moderno… simples, contanto que tenha no mínimo as 5 habilidade essenciais.

Fonte: administradores.com

As 7 fontes de oportunidade para inovar

O primeiro passo para sistematizar o processo de inovação é identificar onde a oportunidade deve ser buscada. Descubra 7 fontes de oportunidades para tornar sua empresa mais inovadora

Por Andre Rezende

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Eu e muitos outros bem mais sábios do que eu, a começar pelo Jim Collins, consideramos Peter Drucker como o grande mestre da gestão de todos os tempos. Em 1985 ele escreveu e publicou um livro com o título traduzido para o português de “Inovação e Espírito Empreendedor”. Quase trinta anos depois provavelmente uma tradução melhor seria “Inovação e Empreendedorismo”. De fato, o mestre considerava a inovação como o instrumento específico dos empreendedores, o meio pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio, um produto ou um serviço diferente. A inovação deliberada e sistemática pode ser apresentada como uma disciplina, pode ser aprendida e praticada, não é um acidente de percurso ou resultado de um lampejo de genialidade. Os empreendedores precisam buscar ativamente as fontes de inovação, as mudanças que indicam oportunidades para uma inovação de sucesso.

São sete as Fontes de Oportunidade Inovadora, sendo as quatro primeiras visíveis dentro da instituição ou do seu setor de atuação:

1. O inesperado – o sucesso inesperado, o fracasso inesperado ou o evento externo inesperado. Tenho um exemplo na minha própria empresa para apresentar: a Prática fabrica equipamentos para cozinhas profissionais e, de certo tempo para cá, viemos percebendo uma venda cada vez maior para residências de alto padrão. Este fato foi identificado como oportunidade e agora cuidamos de adaptar produtos, serviços e canais de distribuição para este novo grupo de clientes alvo. O fracasso inesperado da instituição, ou de preferência do concorrente, é um motivador para ir ao mercado, escutar e buscar entender se há aí uma oportunidade escondida. O sucesso das megalivrarias no Brasil, considerado um país de poucos leitores, é um evento inesperado – será que estamos fazendo as suposições certas sobre o nosso mercado e nossos clientes?

2. A incongruência – entre a realidade como ela é de fato e a realidade como se presume ser ou como “deveria ser”. Exemplo: teoricamente o ensino médio profissionalizante deveria qualificar as pessoas para as atividades profissionais, tanto administrativas como técnicas. A realidade no Brasil não confirma esta suposição e isto criou a oportunidade para o surgimento dos cursos de tecnólogos, de curta duração e que complementam o ensino médio, qualificando o jovem para o mercado de trabalho.

3. A inovação baseada na necessidade do processo. Este é o tipo de inovação que frequentemente vem de quem está imerso nos processos, da própria instituição ou de seus clientes. A busca de ganhos de produtividade ou de processos mais capazes de atender as especificações dos clientes cria um número de oportunidades de pequenas ou grandes inovações. Um exemplo recente: as pessoas precisam apanhar táxis e os taxis precisam encontrar seus passageiros – usar a internet e os smartphones para promover este encontro é uma proposta de negócio já com milhões de usuários, conquistados rapidamente.

4. Mudanças na estrutura do setor industrial ou na estrutura do mercado. Exemplo: na época da inflação mais acelerada no Brasil, apresentou-se como preponderante a lógica de as famílias fazerem compras para o mês todo, criando o mercado para os hipermercados e para os freezers em cada residência. Com o declínio da inflação e maior dificuldade na mobilidade urbana ressurgiu a lógica das lojas de vizinhança, que se tornaram objeto de investimento mesmo para os grandes varejistas.

As fontes de oportunidades resultadas de mudanças fora da empresa ou do setor de atuação são as seguintes:

5. Mudanças demográficas ou populacionais. No Brasil existe um número de oportunidades (e também ameaças) ligadas às mudanças demográficas: envelhecimento da população, crescimento da classe média, aumento do número de pessoas com altíssimo poder aquisitivo, insegurança urbana, modificação no papel da mulher, diminuição das famílias, dificuldade na mobilidade urbana, adiamento do casamento e do primeiro filho, entre muitos outros.

6. Mudanças em percepção, disposição e significado. Exemplo: a mudança da percepção das pessoas em relação à própria saúde e aparência criou uma quantidade enorme de oportunidades de negócios que nem existiam anos atrás: Spas, academias, restaurantes de comida saudável, alimentos especiais. Em cada segmento de mercado podemos encontrar oportunidades. O que dá status, qual o valor dado à educação, como as pessoas se divertem, como garantem o seu futuro? Tudo isto tem mudado e estas mudanças trazem oportunidades.

7. Conhecimento novo, tanto científico como não científico. A inovação baseada em conhecimento é a mais difícil de controlar e imprevisível. É bem frequente que o criador da nova tecnologia não seja quem vai aproveitar a oportunidade de negócio. Os requisitos fundamentais para que um inovador em conhecimento atinja o sucesso são o conhecimento claro das condições de implementar a inovação como coisa negociável, o posicionamento estratégico da inovação e a prática da administração empreendedora, um conjunto de atividades que dá disciplina ao processo, evitando as múltiplas armadilhas.

Talvez tenha ficado claro para o leitor que não há fronteira clara entre as Fontes de Oportunidade Inovadora. Muitos exemplos podem ser incluídos em uma categoria ou outra, isto não é importante. O que é relevante é a noção de que o processo de inovação pode ser sistematizado e o primeiro passo para isto é identificar onde a oportunidade de inovação deve ser buscada.

Fonte: administradores.com

3 passos para lidar bem com o feedback

Segundo especialista, feedback negativo não existe. Você concorda com essa afirmação?

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Receber um feedback negativo é difícil para quase todos os profissionais, e concordar com ele é mais difícil ainda. Apesar disso, esse retorno pode ser fundamental para seu negócio, caso associado com crescimento e mudanças. Para Geovana Magalhães, Gerente de Desenvolvimento de Lideranças & Engajamento da consultoria LHH|DBM, por exemplo, não existe feedback negativo.

“Costumo dizer que feedback negativo é aquele que é dado de forma errada. Acredito que feedback é sempre positivo, pois reforça os comportamentos que geram bons resultados financeiros, de relacionamento, entre outros. Quando necessário, o feedback promove a consciência de fatores que necessitam de aprimoramento para a melhoria da performance ou o direcionamento na carreira, facilitando o desenvolvimento do profissional”, diz Geovana.

1 – Um posicionamento calmo e de bom ouvinte por parte do profissional que recebe o feedback é fundamental. “É primordial que ele receba o feedback como um presente. Além disso, estar aberto ao diálogo também faz diferença, pois assim ele conseguirá compreender o impacto de suas ações no dia a dia da empresa”, explica a gerente.

2 – Quando o profissional não concorda com o feedback dado, ele deve pedir ao chefe mais exemplos de comportamentos que ilustrem a situação abordada. Para Geovana, se mesmo assim não concordar, a pessoa tem dois caminhos: o primeiro é, de forma tranquila e ponderada, trazer para a conversa exemplos que demonstrem os comportamentos esperados. E o segundo é refletir, por que esta pessoa está formando esta imagem sobre mim? Que comportamentos eu estou emitindo para que esta imagem seja criada?. “O importante é lembrar que esses dois caminhos são complementares e não excludentes”, ressalta.

3 – Estabeleça um objetivo claro de desenvolvimento e trace ações que reflitam em mudança de comportamento no dia a dia, compartilhando-as com o seu gestor. “A realização de cursos também é válida, mas eles representam apenas 10% das iniciativas necessárias”, conclui Geovana.

Fonte: administradores.com

 

 

 

 

As lições da grande fome. Que tipo de gestor você é?

Durante a revolução cultural na China, milhões de pessoas morreram de fome após o deslocamento das pessoas do campo para a cidade e vice e versa. O medo de comunicar maus resultados nas comunas produtoras de alimento levou à produção de informações falsas, que somadas, esconderam uma queda brusca de produção de alimentos

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Um dos fatos históricos mais graves da historia da humanidade ocorreu na China, durante a chamada revolução cultural, ficando conhecido como “a grande fome”.

Uma das iniciativas tomadas bi contexto da revolução cultural foi o deslocamento das pessoas do campo para a cidade e no sentido contrário. Visto de longe, tanto em termos temporais quanto territoriais, a consequência parece óbvia. Os níveis de produção caíram de forma alarmante, redundando na absoluta falta de alimentos.

As conclusões sobre o remanejamento de pessoas para funções com as quais não tem afinidade são, do mesmo modo, óbvias.

Entretanto, indo mais a fundo nas razões que levaram à morte milhões de pessoas por inanição, o livro “Chineses”, da autora Laura Trevisan, parte da coleção da Ed. Contexto sobre outros povos vistos sob a ótica de brasileiros, esclarece que um dos grandes problemas foi que as comunas deveriam enviar relatórios ao grande timoneiro Mao com os dados da produção local.

Por medo de represálias do poder central, os líderes locais passaram a inflacionar os dados remetidos, talvez acreditando que as demais comunas compensariam a inverdade. Só que a prática era generalizada.

A soma das produções inexistentes acabou gerando uma defasagem brutal entre os dados fornecidos e a produção real. Em um país de proporções continentais, quando a realidade veio à tona, a tragédia já estava encaminhada de forma irreversível. Causa principal: medo da reação do líder!

Pois bem. Qual a relação deste desastre histórico com a sua atuação como líder e gestor?

Vale à pena fazer um questionamento: você passa à sua equipe a tranquilidade necessária para que as más notícias lhe sejam dadas?

Um problema escondido tende a crescer enquanto está na sua caverna. Lembre-se que parte do papel do líder é justamente o de cuidar do setor de hortifrutigranjeiros da instituição: pepinos, abacaxis & Cia. Quanto antes retirados do solo fértil, menos crescem.

Uma valiosa colaboradora da minha equipe costuma brincar comigo dizendo que sobre a porta da minha sala deveria estar uma plaquinha com o nome “Problema”. E é verdade. Se, na maioria dos casos, a solução de um problema tem que passar por mim, pelo fato de ser o gestor da equipe, não posso exigir deles que fiquem com a carga da aflição por não aceitar a realidade de que convivemos com situações indesejadas e que, por vezes, uma orientação que dei revelou-se um grande erro. Muitas vezes é necessário repisar os próprios passos e encontrar um novo caminho.

É certo que, quanto mais participação da equipe houver no desenvolvimento das soluções, menor o risco de erros desta natureza. Mas isso é outro artigo…

Creio que o gestor deve inspirar na sua equipe o nível de confiança necessário para que problemas não sejam escondidos, mas sim tratados assim que descobertos, ainda que se trate de erros operacionais ou de medidas equivocadas que partiram do gestor. Resolver os problemas sem precisar imputar culpas, buscando aprimorar os procedimentos, pode ser um bom caminho…

 

Fonte: administradores.com

Confiança no seu negócio

A confiança é construída quando você coloca tudo que tem no que está sendo criado. Ao ouvir outras pessoas e ver se o que você está fazendo está ajudando, ressoando.

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O desejo urgente por um negócio bem sucedido e o medo de perder o negócio leva muitas boas pessoas a fazerem coisas desprezíveis.

Eu não estou falando de donos de cassinos, políticos ou corporações. Estou falando de bons donos de pequenos negócios que se tornam comerciantes.

Digamos que você tem um blog, escreve coisas boas e as pessoas gostam disso. E agora? Como você transforma isso em um negócio?

Talvez você olhe para as pessoas que fizeram milhões online: como eles fizeram isso? Marketing na Internet. Eles construíram listas de e-mails, manipularam essas listas através de táticas emocionais, provas sociais, criando uma falsa urgência, fazendo com que os clientes em potencial pensassem que eles precisavam daquilo ou iriam falhar.

Você vê esse sucesso e de repente você também quer isso. Você não sabe como construir um negócio, mas aquele cara fez e deu certo. Então você compra o curso dele e segue seus conselhos.

De repente o seu excelente blog está me empurrando para entrar em uma lista de correio eletrônico para receber um resumo das postagens gratuitamente. Há uma janela tentando fazer com que eu insira meu endereço de e-mail. Se eu fizer, passarei a receber todos os tipos de e-mails que eu não quero, tentando me empurrar para um funil. Você posta milhares de coisas nas mídias sociais tentando me fazer interessado na sua promoção.

Você começa a criar uma imagem que acha que eu quero, para que então eu compre o que você está vendendo. Agora você é um comerciante, um manipulador, desleal.

Eu clico para cancelar a minha inscrição.

O que teria acontecido se, em vez disso, houvesse confiança no seu negócio? Você teria criado algo de valor, acreditando que isso ajudaria as pessoas? Você teria feito o valor desse negócio e o quanto ele ajuda as pessoas as suas estatísticas.

Não teria feito nenhuma dessas coisas. Apenas teria criado coisas boas e as pessoas espalhariam isso por você. Você teria optado por simplicidade e confiabilidade.

A confiança é construída quando você coloca tudo que tem no que está sendo criado. Ao ouvir outras pessoas e ver se o que você está fazendo está ajudando, ressoando. Ajustando, se preciso. Aqueles que não vêm até você… Os deixe ir. O que você está construindo não é para todos.

O medo de perder o negócio sempre vai estar lá de alguma forma, mas não se deixe conduzir por ele.

Fonte: administradores.com 

Liderar a partir do futuro que emerge

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Na palestra magna que será promovida pela FNQ no Seminário Internacional, em 21 de maio de 2014, teremos a oportunidade de aprimorar a nossa capacidade de concretizar oportunidades emergentes, essenciais ao momento, e de debater a importância da liderança no mundo de hoje.

À medida em que o período atual de mudanças disruptivas se intensifica, aprofundar a capacidade de ver se tornará cada vez mais crítica, permitindo, assim, contribuir para um futuro que faça sentido. Na palestra, eu me basearei nos meus livros, Teoria U, que traz o conceito de Presença, e no recente livro Leading From the Emerging Future, que propõe a transformação da nossa sociedade global, partindo das economias do ego-sistema para do eco-sistema.

Você será levado a conhecer quatro níveis distintos de escuta e conversação, que aumentam a capacidade de entendimento e atuação no mundo atual. Nossa liderança precisa ser estimulada em seu papel frente às inovações disruptivas, desafios tão presentes nestes tempos. Também, intenciono resignificar aquilo que vemos como problemas para enxergarmos oportunidades e, o mais importante, estabelecermos contato com nossa própria fonte interna de inteligência – nosso Self.

Nossa palestra abordará dois grandes tópicos: Economia de Ego-sistema para Eco-sistema.
Nós entramos em uma era disruptiva, na qual as consequências das nossas ações coletivas – inconscientes e não intencionais – criaram três divisões que caracterizam a economia e a sociedade globais hoje em dia:

1. Divisão Ecológica: uma desconexão entre Indivíduo – Natureza, que acarreta o crescimento da destruição do meio ambiente;
2. Divisão Social: uma desconexão entre o Indivíduo – e os Outros, que acarreta o crescimento da desigualdade entre os que têm e os que não têm;
3. Divisão Espiritual/Cultural: uma desconexão entre o Indivíduo – consigo próprio, que se traduz pelo frágil bem-estar das pessoas.

O Ponto Cego (Blind Spot):

Por que nós continuamos a produzir resultados que ninguém quer?
O que nos mantém presos a velhos padrões de comportamento?
Por que nossas tentativas de lidar com os desafios do nosso tempo muitas vezes falham?

A causa da nossa falência coletiva é que não enxergamos a profunda dimensão do papel da liderança nas verdadeiras transformações no sistema. Há dois pontos cegos que mantêm os indivíduos e os sistemas desconectados:

– o primeiro ponto cego diz respeito ao pensamento econômico. Esse, o pensamento econômico atual, reflete a realidade econômica dos séculos 18, 19 e 20, mas não está preparado para lidar com as novas realidades do século 21. Neste novo livro, pode-se encontrar um framework que mapeia a evolução das economias paralelamente à evolução da consciência humana.

– o segundo ponto cego diz respeito à nossa fonte interna, o Self, fonte essa que representa quem somos realmente e o futuro que queremos criar. Conectar-nos com quem somos nos permite compreender o passado, ao mesmo tempo em que conectamos com o futuro que quer emergir através de nós. Isso permite que indivíduos, instituições e grandes sistemas promovam uma profunda mudança, que facilita nossas intenções, inspirando a transformação coletiva.

Fonte: administradores.com

25 termos que todo empreendedor precisa conhecer

livro

Cada indústria tem sua lista de jargões. No mundo do empreendedorismo são vários os termos que você vai encontrar pela frente ao longo de sua jornada. Como empreendedor, é importante que você esteja familiarizado com eles. Conheça uma lista com 25 termos que todo empreendedor precisa saber:

Aceleradora

É o nome ””””moderno”””” para as incubadoras. Enquanto as incubadoras estão mais ligadas a universidades e a projetos governamentais, as aceleradoras são financiadas com capital privado e apoiam startups, empresas de alto potencial de crescimento. A aceleração pode incluir apoio financeiro, mas está baseada principalmente no suporte à criação e ao desenvolvimento do negócio, com sessões de coaching e mentoring durante um período.

Break-even

Em português, um ””””ponto de equilíbrio””””. É quando os custos da empresa são iguais às suas receitas. Como tudo que a empresa recebe paga somente as despesas, o lucro (ou resultado do período), acaba sendo 0, nesse caso.

Capital de giro

São os recursos financeiros utilizados para cobrir os custos do dia a dia da empresa e para sustentá-la entre o pagamento de despesas e o recebimento da receita de clientes.

Captação de recursos

Obter investimentos, o que pode ser feito por meio de empréstimos bancários, agências de fomento, fundos de investimentos ou investidores-anjos. Descubra como captar recursos no curso online da Endeavor de Acesso a Capital.

 Co-working

Espaço de trabalho compartilhado por diversas empresas, que passam a poder se relacionar e a trocar conhecimentos.

Crowdfunding

Obtenção de capital através de financiamento coletivo, em geral de pessoas físicas interessadas na iniciativa. Existem plataformas on-line especializadas nisso.

Crowdsourcing

Forma de conseguir serviços/ajuda de forma colaborativa para geração de conteúdos, solução de problemas, desenvolvimento de novas tecnologias, geração de fluxo de informação e afins.

Early stage

São consideradas empresas em early stage (estágio inicial) as que possuem até três anos de existência.

Elevator pitch

Apresentação da ideia do negócio em aproximadamente 30 segundos (o tempo que uma pessoa passaria no elevador).

Empreendedorismo corporativo ou intraempreendedorismo

Significa empreender dentro da organização na qual se trabalha. O intraempreendedor enxerga nos problemas do dia a dia oportunidades de crescimento para a empresa, sendo capaz de inovar sistêmica e constantemente. Descubra como implementar uma cultura intraempreendedora em sua empresa no curso online da Endeavor sobre Cultura.

Empreendedorismo social

O empreendedor social cria negócios com fins lucrativos, mas que propõem soluções inovadoras para problemas sociais ou ambientais, como lixo, educação e saúde. Ele está focado em mobilizar pessoas e trabalhar por uma causa para realizar verdadeiras transformações na sociedade.

Escalabilidade

Capacidade de replicar o produto/serviço com facilidade atendendo a um grande público ou abrangendo um grande mercado consumidor. Aprenda a escalar o seu negócio para se tornar um empreendedor de alto impacto no curso online da Endeavor sobre como Escalar e Inovar.

Incubadora

As incubadoras têm um perfil mais adequado para quem precisa de tempo e muito conhecimento para estruturar seu negócio. Depende de subsídios governamentais e provavelmente vai precisar de uma quantidade relativamente grande de investimentos para acontecer.

Investidor-anjo

Os angels são profissionais experientes que têm capital disponível para investir em novos empreendimentos. Em troca desse capital, esperam um percentual da empresa investida.

MEI

Sigla para ””””Micro Empreendedor Individual””””, é a pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como empresário.

Mergers and Acquisitions (M&A)

Termo em inglês para ””””Fusões e Aquisições”””” (abreviado M&A), é tanto um aspecto da estratégia corporativa e finanças corporativas quanto compra, venda, divisão e combinação de diferentes empresas.

Networking

Ter ou estabelecer uma rede de contatos. ””””Fazer networking””””, como é empregado, costuma ser uma ótima forma de ampliar a qualidade de seus relacionamentos e transformá-los em benefício mútuo no meio profissional.

PME

É a sigla para pequenas e médias empresas. Uma pequena empresa possui de dez a 49 funcionários. Já uma empresa de médio porte possui entre 50 e 249 funcionários.

ROI

Sigla da tradução de ””””Retorno sobre Investimento””””, corresponde a um percentual da quantidade de dinheiro ganho em relação à quantidade de dinheiro investido.

Seed capital

Capital ””””semente””””, aquele capital que se capta quando o negócio está em sua fase inicial, para que ele possa dar seus primeiros passos no mercado.

Spin-off

Criação de uma nova empresa de produtos ou serviços inovadores, criados inicialmente a partir de um projeto em uma ””””empresa-mãe””””. Geralmente, os empreendedores do novo negócio trabalharam antes no desenvolvimento desse projeto na empresa-mãe, que gerou o spin-off.

Stakeholders

Stakeholders são todos os impactados pelo negócio, sejam eles sócios, acionistas, funcionários, clientes ou segmentos da sociedade.

Startups

Uma empresa projetada desde o início para ser grande! Eric Ries, autor do livro ””””Lean startup””””, define startup como ””””um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema incerteza””””. Descubra ferramentas para começar o seu negócio no curso online da Endeavor para Startups.

Validação

Ter alguém validando sua ideia, ou seja, se tornando um cliente, usuário, ou estando engajado de qualquer forma ativa em seu negócio, é o sinal verde de que ele pode dar certo. Mas a validação é um exercício constante, um processo que exige flexibilidade, agilidade e resiliência para recomeçar diversas vezes e não desistir.

VC (Venture Capital)

Traduzido como ””””capital de risco””””, os VCs apoiam empresas de pequeno e médio porte já estabelecidas e com potencial de crescimento. Com duração média de 5 a 7 anos, os recursos investidos financiam as primeiras expansões, levando o negócio a novos patamares no mercado.

Fonte: Administradores